Assassino de Marcela Leite capturado
Suspeito confessou o crime e foi autuado na Delegacia de Homicídios de Olinda. Ele seguiu para o Centro de Triagem, em Abreu e Lima
Publicação: 30/12/2017 03:00
Foi preso no município de Itaquitinga, na Mata Norte, na sexta-feira, o homem suspeito de assassinar com mais de 30 facadas a auxiliar de ensino Marcela Gomes Leite, 32 anos. O crime aconteceu na última terça-feira, no bairro de Aguazinha, em Olinda. Denilson Andrade da Silva, 28 anos, foi levado para a Delegacia de Homicídios de Olinda, onde foi autuado em flagrante pelo crime e encaminhado para audiência de custódia. De lá, o suspeito seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, por força de um mandado de prisão temporária. A família da vítima disse que agora estava aliviada, porque o responsável pelo crime iria pagar pelo que fez.
Segundo fontes da Polícia Civil, Denilson confessou o crime, mas teria dito que entrou na casa para furtar o telefone celular da vítima, que teria acordado e tentado uma reação. A delegada Fabiana Ferreira, responsável pelas investigações, não revelou muitos detalhes da investigação nem do desfecho do caso, o que será feito durante uma coletiva de imprensa que será marcada pela Polícia Civil. No final da tarde da sexta-feira, os policiais encontraram a faca que foi utilizada pelo suspeito para matar Marcela. O objeto estava enterrado no terreno da casa do avô do suspeito, onde ele também mora. O imóvel fica uma rua atrás da casa da vítima.
Familiares de Marcela ficaram surpresos ao saberem quem cometeu o crime. “Foi um grande choque pra gente saber que ele era o suspeito do crime. Nós crescemos todos juntos, inclusive estudamos na mesma escola”, declarou Jaqueline da Conceição Gomes, 31, prima da auxiliar de ensino. O pai de Marcela, George Souza Leite, 52, disse esperar que a justiça seja feita. “A família está aliviada porque ele foi preso. Agora está sendo feito justiça para o assassinato da minha filha. Quem vai resolver o restante agora é a polícia e a Justiça”, desabafou George.
Marcela Gomes foi encontrada morta pelos familiares que precisaram arrombar a porta da residência onde ela vivia com a filha. No dia do crime, a adolescente não estava em casa pois havia dormido com os avós paternos. O corpo da vítima foi encontrado despido e várias manchas de sangue estavam espalhadas pelo imóvel, que foi encontrado revirado. A polícia suspeita que Marcela possa ter sofrido violência sexual. O resultado do exame sexológico ainda não foi divulgado pelos investigadores. De janeiro até a sexta-feira, 280 mulheres foram assassinadas em Pernambuco. Desse total, 77 casos foram qualificados como feminicídios.
Segundo fontes da Polícia Civil, Denilson confessou o crime, mas teria dito que entrou na casa para furtar o telefone celular da vítima, que teria acordado e tentado uma reação. A delegada Fabiana Ferreira, responsável pelas investigações, não revelou muitos detalhes da investigação nem do desfecho do caso, o que será feito durante uma coletiva de imprensa que será marcada pela Polícia Civil. No final da tarde da sexta-feira, os policiais encontraram a faca que foi utilizada pelo suspeito para matar Marcela. O objeto estava enterrado no terreno da casa do avô do suspeito, onde ele também mora. O imóvel fica uma rua atrás da casa da vítima.
Familiares de Marcela ficaram surpresos ao saberem quem cometeu o crime. “Foi um grande choque pra gente saber que ele era o suspeito do crime. Nós crescemos todos juntos, inclusive estudamos na mesma escola”, declarou Jaqueline da Conceição Gomes, 31, prima da auxiliar de ensino. O pai de Marcela, George Souza Leite, 52, disse esperar que a justiça seja feita. “A família está aliviada porque ele foi preso. Agora está sendo feito justiça para o assassinato da minha filha. Quem vai resolver o restante agora é a polícia e a Justiça”, desabafou George.
Marcela Gomes foi encontrada morta pelos familiares que precisaram arrombar a porta da residência onde ela vivia com a filha. No dia do crime, a adolescente não estava em casa pois havia dormido com os avós paternos. O corpo da vítima foi encontrado despido e várias manchas de sangue estavam espalhadas pelo imóvel, que foi encontrado revirado. A polícia suspeita que Marcela possa ter sofrido violência sexual. O resultado do exame sexológico ainda não foi divulgado pelos investigadores. De janeiro até a sexta-feira, 280 mulheres foram assassinadas em Pernambuco. Desse total, 77 casos foram qualificados como feminicídios.