Publicação: 17/12/2018 03:00
A Polícia Civil confirmou ontem que o corpo encontrado no sábado, em Ribeirão, na Mata Sul, é da garota Maria Islaine Dantas da Silva, 10 anos, levada de casa no dia 10 pelo padrasto José Carlos da Silva, 41. A informação foi divulgada pelo delegado Mamede Xavier, do Cabo de Santo Agostinho. O pai da vítima, João Pereira, reconheceu os restos mortais, que serão liberados do Instituto de Medicina Legal do Recife depois de exames e testes que devem ser concluídos hoje.
De acordo com polícia, a criança desapareceu após o padrasto e a mãe da garota decidirem se separar. Na quinta-feira (13), o corpo do padrasto foi encontrado no matagal, em Ribeirão, nas proximidades onde o cadáver da criança estava. Após perícia, a polícia afirmou que José Carlos cometeu suicídio.
O cadáver da criança estava em estado avançado de putrefação e foi localizado por moradores da região, que chamaram a polícia. No IML, no Recife, os familiares conseguiram reconhecer o corpo da menina por causa da pintura de uma borboleta azul que a garota havia pintado em um dos dedos do pé, segundo a Polícia. De acordo com o delegado, os familiares verificaram que as roupas eram semelhantes às que Islaine usava no dia do desparecimento.
Apesar dos indícios das vestimentas, a informação não era suficiente para a conclusão do caso. Porém, ao identificarem a unha pintada, os parentes confirmaram que o corpo era mesmo da menina. O delegado concluirá o inquérito e o encaminhará para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
De acordo com polícia, a criança desapareceu após o padrasto e a mãe da garota decidirem se separar. Na quinta-feira (13), o corpo do padrasto foi encontrado no matagal, em Ribeirão, nas proximidades onde o cadáver da criança estava. Após perícia, a polícia afirmou que José Carlos cometeu suicídio.
O cadáver da criança estava em estado avançado de putrefação e foi localizado por moradores da região, que chamaram a polícia. No IML, no Recife, os familiares conseguiram reconhecer o corpo da menina por causa da pintura de uma borboleta azul que a garota havia pintado em um dos dedos do pé, segundo a Polícia. De acordo com o delegado, os familiares verificaram que as roupas eram semelhantes às que Islaine usava no dia do desparecimento.
Apesar dos indícios das vestimentas, a informação não era suficiente para a conclusão do caso. Porém, ao identificarem a unha pintada, os parentes confirmaram que o corpo era mesmo da menina. O delegado concluirá o inquérito e o encaminhará para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).