Publicação: 23/02/2024 03:00
O Governo do Estado vai garantir um subsídio de R$ 60 milhões a mais, por ano, para as empresas de ônibus que operam no Grande Recife. Essa foi a fórmula encontrada pela gestão de Raquel Lyra (PSDB) para conseguir implementar a tarifa única para o sistema do transporte público. O aumento do subsídio foi anunciado horas após a aprovação, por unanimidade, da implementação do bilhete único, na reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), ontem.
O valor equivale a R$ 5 milhões mensais para poder bancar os custos do novo valor, que a partir do dia 3 de março, será de R$ 4,10, o que equivale a 90% dos usuários do transporte, e, além disso, extinguindo assim, o anel B, que atualmente custa R$ 5,60. O bilhete único só não será adotado para as linhas opcionais e para as linhas que operam com a tarifa social, o Anel G, no valor de R$ 2,70.
De acordo com a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura do Estado (Semobi), o valor aumentará de R$ 250 milhões para R$ 310 milhões anuais, o que equivale a um aumento de 24%. Segundo o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Diogo Bezerra, o subsídio terá recursos provenientes do próprio erário estadual.
“Temos instrumentos legais que permitem esse subsídio. A partir da aprovação do bilhete único, faremos a formalização desses recursos. No ano passado já tivemos o gasto de R$ 250 milhões e esse acréscimo de R$ 60 milhões veio de ações que o Governo do Estado vêm fazendo, para garantir mais equilíbrio financeiro e isso permite essa mudança. A garantia do subsídio é justamente para não ter impacto na nas operadoras (empresas). Então, se pagarmos esse subsídio, não há porquê ter impacto nenhum nas empresas. Será um ganho para o sistema”, explicou o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Diogo Bezerra.
Ainda segundo Bezerra, com a implementação do bilhete único, a frota de aproximadamente 2.2 mil veículos não vai sofrer alterações.
O valor equivale a R$ 5 milhões mensais para poder bancar os custos do novo valor, que a partir do dia 3 de março, será de R$ 4,10, o que equivale a 90% dos usuários do transporte, e, além disso, extinguindo assim, o anel B, que atualmente custa R$ 5,60. O bilhete único só não será adotado para as linhas opcionais e para as linhas que operam com a tarifa social, o Anel G, no valor de R$ 2,70.
De acordo com a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura do Estado (Semobi), o valor aumentará de R$ 250 milhões para R$ 310 milhões anuais, o que equivale a um aumento de 24%. Segundo o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Diogo Bezerra, o subsídio terá recursos provenientes do próprio erário estadual.
“Temos instrumentos legais que permitem esse subsídio. A partir da aprovação do bilhete único, faremos a formalização desses recursos. No ano passado já tivemos o gasto de R$ 250 milhões e esse acréscimo de R$ 60 milhões veio de ações que o Governo do Estado vêm fazendo, para garantir mais equilíbrio financeiro e isso permite essa mudança. A garantia do subsídio é justamente para não ter impacto na nas operadoras (empresas). Então, se pagarmos esse subsídio, não há porquê ter impacto nenhum nas empresas. Será um ganho para o sistema”, explicou o secretário de Mobilidade e Infraestrutura, Diogo Bezerra.
Ainda segundo Bezerra, com a implementação do bilhete único, a frota de aproximadamente 2.2 mil veículos não vai sofrer alterações.
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