Fieis rezam pelos mortos na tragédia
Morro da Conceição sediou missa de 7º dia de de Maria da Conceição Franca de e Antônio José dos Santos, mortos no desabamento do teto do santuário
Publicação: 06/09/2024 03:00
Centenas de fiéis participaram da Missa de Sétimo Dia em memória das vítimas da tragédia ocorrida no Santuário do Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, realizada na noite de ontem, na praça do Morro da Conceição, em frente ao local do incidente. Duas pessoas morreram na última sexta-feira (30) após o teto do santuário desabar durante uma entrega de cestas básicas.
A celebração religiosa teve início às 19h30 e foi presidida pelo bispo emérito da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA), Dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, membro da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos (OFMCap), que veio ao Recife especialmente para o evento. A missa ainda foi concelebrada pelo reitor do Santuário do Morro da Conceição, padre Emerson Borges.
“Reunidos hoje na eucaristia, vivemos hoje, ainda, um momento de dor e perplexidade diante da tragédia que atingiu este Santuário da Virgem da Conceição do Morro. O que era um lugar de encontro com Deus, de solidariedade para com os pobres e de devoção, foi, de maneira tão abrupta e inesperada, marcado por uma tragédia que nos tirou entes queridos. Hoje, estamos aqui para rezar pelas vítimas, por suas famílias e por todos os que foram atingidos”, lamentou dom Luís Gonzaga Silva Pepeu.
Além dos dois mortos, a queda do teto do santuário deixou 25 feridos na ocasião. As duas pessoas que morreram foram Maria da Conceição Franca Pinto, de 68 anos, e Antônio José dos Santos, de 54 anos.
“Neste momento, meus irmãos e irmãs, somos desafiados a olhar para nossa fé e encontrar nela o sentido, mesmo em meio ao sofrimento. A primeira leitura de hoje nos convida a refletir sobre a verdadeira sabedoria”, disse o bispo emérito da Arquidiocese de Vitória da Conquista.
Durante a pregação, dom Luís Gonzaga Silva Pepeu destacou que “as vítimas deste acidente trágico estavam em um lugar sagrado, exercendo a caridade e solidariedade”.
O bispo ainda falou sobre o processo de luto e como os fiéis podem encará-lo, mesmo sendo um momento delicado. “O luto é um processo difícil e precisamos, como comunidade de fé, ser um apoio, um ombro amigo, um sinal da presença de Deus. A solidariedade, o conforto, a ajuda mútua são formas concretas de manifestarmos a fé que professamos”.
Tragédia no Morro
Cerca de 70 pessoas estavam no local quando o acidente aconteceu. Imagens mostram o teto do santuário sobre os bancos e pessoas correndo.
A celebração religiosa teve início às 19h30 e foi presidida pelo bispo emérito da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA), Dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, membro da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos (OFMCap), que veio ao Recife especialmente para o evento. A missa ainda foi concelebrada pelo reitor do Santuário do Morro da Conceição, padre Emerson Borges.
“Reunidos hoje na eucaristia, vivemos hoje, ainda, um momento de dor e perplexidade diante da tragédia que atingiu este Santuário da Virgem da Conceição do Morro. O que era um lugar de encontro com Deus, de solidariedade para com os pobres e de devoção, foi, de maneira tão abrupta e inesperada, marcado por uma tragédia que nos tirou entes queridos. Hoje, estamos aqui para rezar pelas vítimas, por suas famílias e por todos os que foram atingidos”, lamentou dom Luís Gonzaga Silva Pepeu.
Além dos dois mortos, a queda do teto do santuário deixou 25 feridos na ocasião. As duas pessoas que morreram foram Maria da Conceição Franca Pinto, de 68 anos, e Antônio José dos Santos, de 54 anos.
“Neste momento, meus irmãos e irmãs, somos desafiados a olhar para nossa fé e encontrar nela o sentido, mesmo em meio ao sofrimento. A primeira leitura de hoje nos convida a refletir sobre a verdadeira sabedoria”, disse o bispo emérito da Arquidiocese de Vitória da Conquista.
Durante a pregação, dom Luís Gonzaga Silva Pepeu destacou que “as vítimas deste acidente trágico estavam em um lugar sagrado, exercendo a caridade e solidariedade”.
O bispo ainda falou sobre o processo de luto e como os fiéis podem encará-lo, mesmo sendo um momento delicado. “O luto é um processo difícil e precisamos, como comunidade de fé, ser um apoio, um ombro amigo, um sinal da presença de Deus. A solidariedade, o conforto, a ajuda mútua são formas concretas de manifestarmos a fé que professamos”.
Tragédia no Morro
Cerca de 70 pessoas estavam no local quando o acidente aconteceu. Imagens mostram o teto do santuário sobre os bancos e pessoas correndo.