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Casa de Frei Francisco carrega esperança
Para o religioso, os jovens sempre foram especiais. Arcebispo emérito de Olinda e Recife dizia que, um dia, eles "alcançariam as estrelas"
Aimé Kyrillos
Publicação: 13/11/2024 03:00
Inspirado na obra do arcebispo emérito de Olinda e Recife, Dom Hélder Câmara, que morreu em 1999, um projeto leva esperança para crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. A casa de Frei Francisco é uma entidade mantida, até hoje, pelo Instituto Dom Helder Câmara. Fundada em 1984, a Casa de Frei Francisco atende a 100 crianças e adolescentes e dá apoio psicossocial aos jovens e suas famílias. Durante a sua trajetória, Dom Helder Câmara sempre trabalhou na defesa dos menos favorecidos.
Ele também foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil (1964–1985). Dom Helder pregava uma igreja voltada para os pobres e o fim da violência.
Após receber vários prêmios internacionais, Dom Helder usou um deles para construir, em um terreno nos Coelhos, na área central da capital pernambucana, uma casa destinada a atividades sociais em prol dos mais carentes daquela comunidade e das vizinhas Coque e Joana Bezerra. Ele “batizou” o projeto de Casa de Frei Francisco, constituindo assim o braço social das Obras de Frei Francisco.
Atualmente, a Casa Frei Francisco atende 100 jovens por ano, no contraturno escolar, com dois turnos, fornecendo duas refeições por turno, oferecendo oficinas de informática, Música e Leitura e cursos de Estatística e Matemática. Convênios com algumas instituições, proporcionam uma ampliação nas atividades oferecidas, que se estendem às famílias, como, por exemplo, o convênio com o Banco de Alimentos do Sesc, e outros parceiros que colaboram com alimentos, com rodas de conversa e outros tipos de apoio.
Para fortalecer a Política Municipal de Atendimento à Criança e Adolescente, a entidade recebeu, este ano, um repasse no valor de R$ 100 mil, para prover várias necessidades da casa, durante um período de 12 meses, indo até o dia 31 de maio de 2025.
A Casa foi pensada por Dom Helder e funcionou, por um bom tempo, como albergue para moradores de rua, oferecendo-lhes acolhimento fraterno, alimentação e banhos. Depois, passou a acolher crianças e jovens das três comunidades em situação de risco social.
O Programa Jovem Aprendiz por meio da inserção de adolescentes e jovens no mercado de trabalho contribui para a sua formação pessoal e profissional, potencializando o exercício da cidadania, sua empregabilidade e protagonismo, de modo que se torne agente transformador de sua realidade.
A CFF ingressou nesse programa há 4 anos e, desde então, 400 jovens e adolescentes que passaram pela CFF foram admitidos no programa e contratados por diversas empresas, tais como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Chesf, entre outras.
Ele também foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil (1964–1985). Dom Helder pregava uma igreja voltada para os pobres e o fim da violência.
Após receber vários prêmios internacionais, Dom Helder usou um deles para construir, em um terreno nos Coelhos, na área central da capital pernambucana, uma casa destinada a atividades sociais em prol dos mais carentes daquela comunidade e das vizinhas Coque e Joana Bezerra. Ele “batizou” o projeto de Casa de Frei Francisco, constituindo assim o braço social das Obras de Frei Francisco.
Atualmente, a Casa Frei Francisco atende 100 jovens por ano, no contraturno escolar, com dois turnos, fornecendo duas refeições por turno, oferecendo oficinas de informática, Música e Leitura e cursos de Estatística e Matemática. Convênios com algumas instituições, proporcionam uma ampliação nas atividades oferecidas, que se estendem às famílias, como, por exemplo, o convênio com o Banco de Alimentos do Sesc, e outros parceiros que colaboram com alimentos, com rodas de conversa e outros tipos de apoio.
Para fortalecer a Política Municipal de Atendimento à Criança e Adolescente, a entidade recebeu, este ano, um repasse no valor de R$ 100 mil, para prover várias necessidades da casa, durante um período de 12 meses, indo até o dia 31 de maio de 2025.
A Casa foi pensada por Dom Helder e funcionou, por um bom tempo, como albergue para moradores de rua, oferecendo-lhes acolhimento fraterno, alimentação e banhos. Depois, passou a acolher crianças e jovens das três comunidades em situação de risco social.
O Programa Jovem Aprendiz por meio da inserção de adolescentes e jovens no mercado de trabalho contribui para a sua formação pessoal e profissional, potencializando o exercício da cidadania, sua empregabilidade e protagonismo, de modo que se torne agente transformador de sua realidade.
A CFF ingressou nesse programa há 4 anos e, desde então, 400 jovens e adolescentes que passaram pela CFF foram admitidos no programa e contratados por diversas empresas, tais como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Chesf, entre outras.