Justiça marca audiência de ex-vereador
Sessão de instrução e julgamento será em agosto. Luciano de Souza Cavalcanti é acusado de atirar em mulher de 23 anos em motel
Publicação: 22/04/2025 03:00
A Justiça de Pernambuco marcou a audiência de instrução e julgamento do ex-vereador de Tupanatinga Luciano de Souza Cavalcanti, de 59 anos, acusado de tentativa de feminicídio por atirar em uma mulher de 23 anos, na área externa de um motel de Garanhuns, no Agreste. O caso aconteceu em 6 de março.
A audiência do ex-vereador, que está preso preventivamente, foi marcada para o dia 4 de agosto, às 8h15. A decisão é da juíza Alyne Dionísio Barbosa Padilha, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Garanhuns, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
Na ocasião, além de serem ouvidas as testemunhas de defesa e de acusação, Luciano também deve ser interrogado. Só então a magistrada decide se vai levá-lo a júri popular.
Na mesma decisão, a juíza também considerou que a defesa “não trouxe à baila qualquer fato capaz de conduzir à absolvição sumária” ao responder à acusação. O advogado de Luciano havia pedido que a Justiça negasse a qualificadora de feminicídio e rebaixasse a denúncia para lesão corporal.
O ex-vereador Luciano de Souza Cavalcanti foi preso em flagrante após o crime que foi filmado por câmera de segurança do estabelecimento. À Justiça, a defesa já alegou que ele tem diagnóstico de esquizofrenia paranoide desde novembro de 2024.
Baleada cinco vezes, a vítima sobreviveu e relata uma série de prejuízos após o episódio. Entre eles, diz que precisou interromper os estudos e que atualmente depende de terceiros para realizar atividades básicas, como higiene pessoal. Ela também pede indenização de no mínimo R$ 500 mil.
A audiência do ex-vereador, que está preso preventivamente, foi marcada para o dia 4 de agosto, às 8h15. A decisão é da juíza Alyne Dionísio Barbosa Padilha, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Garanhuns, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
Na ocasião, além de serem ouvidas as testemunhas de defesa e de acusação, Luciano também deve ser interrogado. Só então a magistrada decide se vai levá-lo a júri popular.
Na mesma decisão, a juíza também considerou que a defesa “não trouxe à baila qualquer fato capaz de conduzir à absolvição sumária” ao responder à acusação. O advogado de Luciano havia pedido que a Justiça negasse a qualificadora de feminicídio e rebaixasse a denúncia para lesão corporal.
O ex-vereador Luciano de Souza Cavalcanti foi preso em flagrante após o crime que foi filmado por câmera de segurança do estabelecimento. À Justiça, a defesa já alegou que ele tem diagnóstico de esquizofrenia paranoide desde novembro de 2024.
Baleada cinco vezes, a vítima sobreviveu e relata uma série de prejuízos após o episódio. Entre eles, diz que precisou interromper os estudos e que atualmente depende de terceiros para realizar atividades básicas, como higiene pessoal. Ela também pede indenização de no mínimo R$ 500 mil.