Publicação: 09/04/2025 03:00
Na primeira fase da Operação La Catedral, vídeos enviados à Polícia Federal revelaram a rotina de crimes e regalias dentro do Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. As imagens expuseram o funcionamento de um verdadeiro centro de operações criminosas dentro da unidade prisional, incluindo a produção de drogas, festas com bebidas alcoólicas e objetos de luxo em celas.
Um dos vídeos divulgados pelas autoridades mostra o que foi classificado como "fábrica de drogas" funcionando em plena atividade dentro da unidade prisional. As imagens mostram panelas no fogão, vasilhas cheias de substâncias semelhantes ao crack e utensílios usados na preparação da droga.
A Polícia Federal destacou que os entorpecentes eram produzidos dentro do complexo e enviados para abastecer o tráfico em diversos pontos de Pernambuco. O responsável seria o detento Lyferson Barbosa da Silva, que comandava o esquema de dentro da unidade.
LUXOS
As imagens também mostraram fardos de cigarros, grande quantidade de dinheiro em espécie e produtos típicos de comércio clandestino dentro da prisão. Em uma das celas, foram encontrados itens de luxo, como uma TV de 80 polegadas, evidenciando o nível de regalias e controle que alguns presos possuíam. Detentos consumindo gin, whisky, energéticos e cerveja em clima de confraternização também foi registrado com naturalidade.
As imagens foram fundamentais para confirmar as denúncias e aprofundar as investigações sobre a estrutura criminosa instalada dentro da unidade prisional. As apurações ainda apontaram que policiais penais teriam recebido vantagens indevidas para facilitar a entrada de objetos proibidos e manipular informações em sistemas internos, beneficiando diretamente alguns detentos.
De acordo com a investigação, o próprio Lyferson mantinha três "apartamentos" dentro da unidade e, após ser transferido para o Presídio de Itaquitinga, chegou a enviar uma carta a familiares pedindo que vendessem os imóveis por valores entre R$ 60 mil e R$ 80 mil.
Um dos vídeos divulgados pelas autoridades mostra o que foi classificado como "fábrica de drogas" funcionando em plena atividade dentro da unidade prisional. As imagens mostram panelas no fogão, vasilhas cheias de substâncias semelhantes ao crack e utensílios usados na preparação da droga.
A Polícia Federal destacou que os entorpecentes eram produzidos dentro do complexo e enviados para abastecer o tráfico em diversos pontos de Pernambuco. O responsável seria o detento Lyferson Barbosa da Silva, que comandava o esquema de dentro da unidade.
LUXOS
As imagens também mostraram fardos de cigarros, grande quantidade de dinheiro em espécie e produtos típicos de comércio clandestino dentro da prisão. Em uma das celas, foram encontrados itens de luxo, como uma TV de 80 polegadas, evidenciando o nível de regalias e controle que alguns presos possuíam. Detentos consumindo gin, whisky, energéticos e cerveja em clima de confraternização também foi registrado com naturalidade.
As imagens foram fundamentais para confirmar as denúncias e aprofundar as investigações sobre a estrutura criminosa instalada dentro da unidade prisional. As apurações ainda apontaram que policiais penais teriam recebido vantagens indevidas para facilitar a entrada de objetos proibidos e manipular informações em sistemas internos, beneficiando diretamente alguns detentos.
De acordo com a investigação, o próprio Lyferson mantinha três "apartamentos" dentro da unidade e, após ser transferido para o Presídio de Itaquitinga, chegou a enviar uma carta a familiares pedindo que vendessem os imóveis por valores entre R$ 60 mil e R$ 80 mil.