Publicação: 05/05/2025 03:00
A 1ª Vara Criminal da Comarca de Garanhuns, no Agreste, absolveu Erica Eduarda André da Silva, acusada de matar a avó Cícera Ferreira da Silva, de 92 anos, em 2024. A decisão levou em conta um laudo diagnosticou Érica com esquizofrenia.
Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a mulher matou a avó com um tiro de uma arma que pertencia ao seu marido. Erica tinha histórico de transtornos psiquiátricos e estava grávida de oito meses na época do fato. Ela foi presa em flagrante e teve a prisão convertida em internação provisória.
O laudo psiquiátrico concluiu que a acusada é esquizofrênica e era incapaz de entender o caráter ilícito do que cometeu, sendo considerada inimputável.
Diante do diagnóstico, o MPPE requereu a absolvição imprópria de Erica, que significa a absolvição de uma pessoa que não tem capacidade de responder por seus atos criminais, aplicando uma medida de segurança em vez de uma pena.
Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a mulher matou a avó com um tiro de uma arma que pertencia ao seu marido. Erica tinha histórico de transtornos psiquiátricos e estava grávida de oito meses na época do fato. Ela foi presa em flagrante e teve a prisão convertida em internação provisória.
O laudo psiquiátrico concluiu que a acusada é esquizofrênica e era incapaz de entender o caráter ilícito do que cometeu, sendo considerada inimputável.
Diante do diagnóstico, o MPPE requereu a absolvição imprópria de Erica, que significa a absolvição de uma pessoa que não tem capacidade de responder por seus atos criminais, aplicando uma medida de segurança em vez de uma pena.