Novo sistema viário do Estelita vai sair do papel
Depois de muitos anos de debates e polêmicas, a Prefeitura do Recife e a Moura Dubeux vão apresentar as novidades em implantação naquela região
Publicação: 05/05/2025 03:00
Depois de uma história recheada de polêmica e diversas mudanças desde o anúncio do projeto original, o novo sistema viário do Cais José Estelita e também o novo parque público da cidade - ambos integrantes do projeto Novo Recife - serão anunciados e detalhados na próxima quarta-feira (7). Principal corredor de ligação do Centro com a Zona Sul da cidade, o Estelita passará por alterações significativas.
Ainda em abril, o Diario de Pernambuco esteve no local para verificar o cenário e o andamento das obras. Entre as interferências a serem realizadas estão ainda a requalificação de espaços urbanos e a implantação de retornos e uma reorganização da circulação para veículos e pedestres.
A implantação do novo sistema viário na Avenida Engenheiro José Estelita custou R$ 25 milhões à construtora Moura Dubeux - que capitaneia o empreendimento. As mudanças viárias serão feitas na medida em que ocorrer a construção de novos prédios empresariais e residenciais. No local já existem o Mirante do Cais e o Parque do Cais.
PARQUE
Já o novo parque será aberto na região do antigo Pátio Ferroviário das Cinco Pontas, ao lado do viaduto de mesmo nome, no bairro de São José. Onde hoje passam os carros, haverá um recuo que dará espaço projeto às margens do cais, na Bacia do Pina. A sua construção faz parte do modelo final acordado, em junho do ano passado, pelo Novo Recife, prefeitura e a Advocacia-Geral da União (AGU) com o objetivo de integrar ao projeto, a área do histórico Pátio. A integração envolve a criação deste parque com a recuperação e proteção dos elementos da memória ferroviária tombados existentes no local.
O acordo também prevê a remoção do muro da Avenida Sul para ligação entre os bairros do Cabanga e São José. Mesmo com um espaço reduzido, a circulação de veículos será feita por duas vias paralelas em sentidos únicos e contrários.
Também depois de observar tapumes isolando a equipe do Diario verificou que a movimentação faz parte das obras de implementação de uma nova via com retorno para a Boa Viagem, na Zona Sul da cidade, denominada “Alça do Cabanga”.
As polêmicas envolvendo o projeto Novo Recife começaram em 2012, quando o primeiro plano, prevendo a construção de composta de 12 torres com mais de 40 pavimentos e cem metros de altura cada. Ao longo desse tempo, muitas modificações foram realizadas.
Na quarta-feira serão apresentados ainda os projetos de restauração dos galpões casarios. A divulgação será feita pela Moura Dubeux em conjunto com a Prefeitura do Recife.
Ainda em abril, o Diario de Pernambuco esteve no local para verificar o cenário e o andamento das obras. Entre as interferências a serem realizadas estão ainda a requalificação de espaços urbanos e a implantação de retornos e uma reorganização da circulação para veículos e pedestres.
A implantação do novo sistema viário na Avenida Engenheiro José Estelita custou R$ 25 milhões à construtora Moura Dubeux - que capitaneia o empreendimento. As mudanças viárias serão feitas na medida em que ocorrer a construção de novos prédios empresariais e residenciais. No local já existem o Mirante do Cais e o Parque do Cais.
PARQUE
Já o novo parque será aberto na região do antigo Pátio Ferroviário das Cinco Pontas, ao lado do viaduto de mesmo nome, no bairro de São José. Onde hoje passam os carros, haverá um recuo que dará espaço projeto às margens do cais, na Bacia do Pina. A sua construção faz parte do modelo final acordado, em junho do ano passado, pelo Novo Recife, prefeitura e a Advocacia-Geral da União (AGU) com o objetivo de integrar ao projeto, a área do histórico Pátio. A integração envolve a criação deste parque com a recuperação e proteção dos elementos da memória ferroviária tombados existentes no local.
O acordo também prevê a remoção do muro da Avenida Sul para ligação entre os bairros do Cabanga e São José. Mesmo com um espaço reduzido, a circulação de veículos será feita por duas vias paralelas em sentidos únicos e contrários.
Também depois de observar tapumes isolando a equipe do Diario verificou que a movimentação faz parte das obras de implementação de uma nova via com retorno para a Boa Viagem, na Zona Sul da cidade, denominada “Alça do Cabanga”.
As polêmicas envolvendo o projeto Novo Recife começaram em 2012, quando o primeiro plano, prevendo a construção de composta de 12 torres com mais de 40 pavimentos e cem metros de altura cada. Ao longo desse tempo, muitas modificações foram realizadas.
Na quarta-feira serão apresentados ainda os projetos de restauração dos galpões casarios. A divulgação será feita pela Moura Dubeux em conjunto com a Prefeitura do Recife.