Publicação: 03/09/2018 03:00
“Eu não sei lidar, eu não gosto de filmes de horror, eu não gosto de pagar para ser assustado”, admite Demián Bichir, acrescentando ser “medroso como um bebê” quando se trata de ver filmes como A freira.
A outra protagonista, Taissa Farmiga, tem opinião similar, embora, curiosamente, tenha uma carreira marcada por títulos de terror. “Não é o gênero que me atrai, é o roteiro, a personagem. Eu quero trabalhar em algo que me faça sentir algo, quero sentir paixão nisso”, conta.
“Mas algo que gosto em filmes de horror é a atmosfera sombria e pesada. Muita coisa acontece entre o ‘ação’ e o ‘corta’”, reflete Farmiga. “Minha parte favorita é quando você filma algo tão estranho e louco, está gritando, sentindo algo intenso e, de repente, alguém diz ‘corta’”, comenta, sobre as mudanças de estado de espírito durante as filmagens. “Somos atores, é o que fazemos”, brinca, fazendo uma entonação blasé.
Apesar do eventual pavor que filmes de terror possam provocar, Bichir se diz cético quanto ao paranormal. “Apenas acredito em coisas tangíveis, que possam ser analisadas”, explica. “Acredito em energia. E há a energia das pessoas que viveram neste lugar, por exemplo”, diz, referindo-se ao local das entrevistas. “Você sente isso”, diz, acrescentando ter sentido algo similar nas locações reais da Romênia. “Alguma coisa aconteceu lá.”
SOBRENATURAL
Menos convicta sobre essas questões, Farmiga prefere o meio-termo. “Não sei se acredito no sobrenatural, não quero tomar uma decisão equivocada”, afirma. “Se disser que não acredito, talvez esteja me abrindo para que algo, alguma coisa, venha tentar provar que estou errada”, diz. “E se disser que acredito no sobrenatural, em forças demoníacas, também estarei, de certa maneira, aberta para que venham confirmar isso”, acrescenta. “É uma linha tênue.”
A outra protagonista, Taissa Farmiga, tem opinião similar, embora, curiosamente, tenha uma carreira marcada por títulos de terror. “Não é o gênero que me atrai, é o roteiro, a personagem. Eu quero trabalhar em algo que me faça sentir algo, quero sentir paixão nisso”, conta.
“Mas algo que gosto em filmes de horror é a atmosfera sombria e pesada. Muita coisa acontece entre o ‘ação’ e o ‘corta’”, reflete Farmiga. “Minha parte favorita é quando você filma algo tão estranho e louco, está gritando, sentindo algo intenso e, de repente, alguém diz ‘corta’”, comenta, sobre as mudanças de estado de espírito durante as filmagens. “Somos atores, é o que fazemos”, brinca, fazendo uma entonação blasé.
Apesar do eventual pavor que filmes de terror possam provocar, Bichir se diz cético quanto ao paranormal. “Apenas acredito em coisas tangíveis, que possam ser analisadas”, explica. “Acredito em energia. E há a energia das pessoas que viveram neste lugar, por exemplo”, diz, referindo-se ao local das entrevistas. “Você sente isso”, diz, acrescentando ter sentido algo similar nas locações reais da Romênia. “Alguma coisa aconteceu lá.”
SOBRENATURAL
Menos convicta sobre essas questões, Farmiga prefere o meio-termo. “Não sei se acredito no sobrenatural, não quero tomar uma decisão equivocada”, afirma. “Se disser que não acredito, talvez esteja me abrindo para que algo, alguma coisa, venha tentar provar que estou errada”, diz. “E se disser que acredito no sobrenatural, em forças demoníacas, também estarei, de certa maneira, aberta para que venham confirmar isso”, acrescenta. “É uma linha tênue.”
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