O Síndico narra a sua trajetória
No dia em que um dos maiores nomes da música brasileira completaria 80 anos, Globoplay lança a série documental Vale tudo com Tim Maia, com o próprio artista contando fatos marcantes e íntimos da sua vida
Publicação: 28/09/2022 05:35
O Globoplay lança a série documental Original Vale tudo com Tim Maia, hoje, no dia em que um dos maiores nomes da música brasileira completaria 80 anos. A biografia é contada pelo próprio Tim, com a versão dele para os fatos marcantes e muitas vezes polêmicos ocorridos em sua vida. Imagens raras, muitas inéditas, de entrevistas, shows, depoimentos e filmagens caseiras foram costuradas numa edição que enfatiza seu singular talento, humor e temperamento anárquico.
Composta por três episódios, a série é dirigida pelo jornalista e produtor musical Nelson Motta, autor da biografia Vale tudo - O som e a fúria de Tim Maia, e por Renato Terra, diretor de obras como Uma noite em 67, Narciso em férias e O canto livre de Nara Leão. “A série é um mergulho na originalidade e genialidade musical do Tim. Não há análises ou especialistas. O jeito que ele conta as histórias é de chorar de rir. A série é uma espécie de stand up comedy dançante. É aumentar o som e se preparar para rir, se emocionar e dançar”, define Renato. “Ninguém conta melhor a sua história do que ele, com a sua linguagem, comédia e barbaridades. E Tim era um comediante nato, nós reforçamos isso nele como narrador”, complementa Nelson.
O caráter cômico, porém, não mascarava o que Tim guardava dentro de si. Na série, ele conta, sem qualquer vaidade, sentimentos íntimos e dissocia o artista, Tim Maia, da pessoa, Sebastião Rodrigues Maia. Os materiais que compõem essa narrativa foram resgatados de diversas fontes pela equipe de pesquisa do projeto, que encontrou arquivos exclusivos da própria TV Globo, em outras emissoras e rádios.
Outra fonte, nunca divulgada, foi o acervo de Carmelo Maia, filho de Tim. A produção digitalizou 51 fitas VHS que estavam guardadas desde que Tim faleceu, e oito rolos de super-8, que mostram Tim em sua privacidade. Apenas esse material resulta em quase 30 minutos de cenas exclusivas.
O documentário traz ainda apresentações musicais igualmente raras, em programas de TV e shows, que intercalam os depoimentos e as histórias de Tim. Em boa parte das vezes, essas performances aparecem quase na íntegra. Entre os sucessos, estão Primavera, Azul da cor do mar, Do Leme ao Pontal, Descobridor dos Sete Mares, Gostava tanto de você, Réu confesso e a canção-título, Vale tudo.
O primeiro episódio, Foi lá que toda a confusão começou, conta a formação de Tim Maia, a infância no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, a viagem para os Estados Unidos, a volta ao Brasil e o sucesso de seus primeiros álbuns. Destrincha, ainda, a alquimia sonora que Tim produziu. O segundo, Quem não dança segura a criança, traz o artista no auge do sucesso e destaca participações em programas como o do Chacrinha, Os Trapalhões, Fantástico, Globo de Ouro, além de shows lotados. E o terceiro, Tudo é tudo e nada é nada, traz elementos do acervo inédito da família do cantor e destaca momentos íntimos de Tim.
Composta por três episódios, a série é dirigida pelo jornalista e produtor musical Nelson Motta, autor da biografia Vale tudo - O som e a fúria de Tim Maia, e por Renato Terra, diretor de obras como Uma noite em 67, Narciso em férias e O canto livre de Nara Leão. “A série é um mergulho na originalidade e genialidade musical do Tim. Não há análises ou especialistas. O jeito que ele conta as histórias é de chorar de rir. A série é uma espécie de stand up comedy dançante. É aumentar o som e se preparar para rir, se emocionar e dançar”, define Renato. “Ninguém conta melhor a sua história do que ele, com a sua linguagem, comédia e barbaridades. E Tim era um comediante nato, nós reforçamos isso nele como narrador”, complementa Nelson.
O caráter cômico, porém, não mascarava o que Tim guardava dentro de si. Na série, ele conta, sem qualquer vaidade, sentimentos íntimos e dissocia o artista, Tim Maia, da pessoa, Sebastião Rodrigues Maia. Os materiais que compõem essa narrativa foram resgatados de diversas fontes pela equipe de pesquisa do projeto, que encontrou arquivos exclusivos da própria TV Globo, em outras emissoras e rádios.
Outra fonte, nunca divulgada, foi o acervo de Carmelo Maia, filho de Tim. A produção digitalizou 51 fitas VHS que estavam guardadas desde que Tim faleceu, e oito rolos de super-8, que mostram Tim em sua privacidade. Apenas esse material resulta em quase 30 minutos de cenas exclusivas.
O documentário traz ainda apresentações musicais igualmente raras, em programas de TV e shows, que intercalam os depoimentos e as histórias de Tim. Em boa parte das vezes, essas performances aparecem quase na íntegra. Entre os sucessos, estão Primavera, Azul da cor do mar, Do Leme ao Pontal, Descobridor dos Sete Mares, Gostava tanto de você, Réu confesso e a canção-título, Vale tudo.
O primeiro episódio, Foi lá que toda a confusão começou, conta a formação de Tim Maia, a infância no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, a viagem para os Estados Unidos, a volta ao Brasil e o sucesso de seus primeiros álbuns. Destrincha, ainda, a alquimia sonora que Tim produziu. O segundo, Quem não dança segura a criança, traz o artista no auge do sucesso e destaca participações em programas como o do Chacrinha, Os Trapalhões, Fantástico, Globo de Ouro, além de shows lotados. E o terceiro, Tudo é tudo e nada é nada, traz elementos do acervo inédito da família do cantor e destaca momentos íntimos de Tim.