Um Brasil tecnológico
Documentário "Ecossistemas de inovação", da jornalista Patrícia Travassos, se debruça sobre o potencial de desenvolvimento no território brasileiro e tem exibição/debate no Cinema do Porto, no REC'n'Play
André Guerra
andre.guerra@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 20/10/2023 03:00
A 5ª edição do REC’n’Play, festival que traz novamente atividades voltadas para economia criativa, tecnologia e entretenimento, está movimentando o Bairro do Recife desde a última quarta-feira e segue até amanhã com várias atividades gratuitas de inovação, educação e outras áreas do conhecimento. Entre as atrações do evento haverá hoje, às 17 horas, no Cinema do Porto, a exibição do documentário Ecossistemas de inovação, dirigido pela jornalista Patrícia Travassos, que pesquisa inovação e futurologia há anos e, através de sua produtora Prosa Press.
Na ocasião da exibição, a diretora participará de um debate sobre o filme na presença também de Angelica Mari (da Futuros Possíveis), Eduardo Peixoto (CESAR), Pierre Lucena (Porto Digital) e Silvio Meira (TDS Company). O documentário, que tem pouco mais de uma hora de duração, mostra um Brasil ligado na ideia de dormir e acordar em meio à necessidade de inovar, enfrentando as incertezas de novas soluções da tecnologia. Revelando o potencial e variedade cultural e econômica do país para o campo da inovação e evidenciando como boa parte das pessoas que trabalham na área frequentemente conhecem mais sobre o exterior, como o Vale do Silício, China e Israel, do que o próprio país, a produção passeia por diferentes regiões e sotaques brasileiros para pensar as formas de melhorar a vida da população.
Os entrevistados, entre eles empreendedores e fundadores de startups, discutem sobre o tipo de tecnologia está sendo criada por nós e como ela será capaz de nos transformar através do tempo. A narração, por meio de uma linguagem que reforça sempre a ideia de movimento, leva o público a conhecer os ecossistemas de inovação mais importantes do Brasil, nos quais o futuro de tantas coisas que nos rodeiam está sendo pensado e construído.
O projeto foi rodado em lugares como o próprio Porto Digital, em Recife (PE), que compõe a parte final da narrativa, no Tecnopuc e Instituto Caldeira, em Porto Alegre (RS), na Rota da Inovação, em Florianópolis (SC), no Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí (MG), na Unicamp, em Campinas (SP), no Parque Tecnológico, em São José dos Campos (SP), no G10 Favelas, em São Paulo (SP), no Distrito de Inovação, no Tech hub Manaus e no Sidia, em Manaus (AM).
“Estudei durante muitos anos sobre o impacto da tecnologia na nossa vida, não só do ponto de vista dos seus avanços, mas no sentido de como ela muda nossa forma de viver o dia a dia. Nossa intenção não é em transformar a produtora em si numa startup, mas entender até do ponto de vista antropológico essas alterações na sociedade a partir das inovações”, comenta a diretora do documetário ao Viver. “E assistir e debater tudo isso em um lugar de tamanha importância histórica quanto o Porto Digital, que um dos cenários do documentário, é incrível. Estou super ansiosa por esse momento de troca”, acrescenta Patrícia Travassos.
“O brasileiro é extremamente criativo. A sistematização do uso dessa criatividade para criação de valor via a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento da inovação no Brasil possibilitarão a criação de soluções voltadas para os nossos problemas locais. Este documentário retrata esse cenário, incentiva esse movimento e destaca a importância e o protagonismo dos pólos de inovação em diferentes regiões do país. Não haverá maior prosperidade em nosso país sem constante investimento em educação, ciência e tecnologia, bases para inovação que nasce em startups e empresas de tantos outros portes”, explica Paulo R. Gandolfi, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da 3M para a América Latina.
Na ocasião da exibição, a diretora participará de um debate sobre o filme na presença também de Angelica Mari (da Futuros Possíveis), Eduardo Peixoto (CESAR), Pierre Lucena (Porto Digital) e Silvio Meira (TDS Company). O documentário, que tem pouco mais de uma hora de duração, mostra um Brasil ligado na ideia de dormir e acordar em meio à necessidade de inovar, enfrentando as incertezas de novas soluções da tecnologia. Revelando o potencial e variedade cultural e econômica do país para o campo da inovação e evidenciando como boa parte das pessoas que trabalham na área frequentemente conhecem mais sobre o exterior, como o Vale do Silício, China e Israel, do que o próprio país, a produção passeia por diferentes regiões e sotaques brasileiros para pensar as formas de melhorar a vida da população.
Os entrevistados, entre eles empreendedores e fundadores de startups, discutem sobre o tipo de tecnologia está sendo criada por nós e como ela será capaz de nos transformar através do tempo. A narração, por meio de uma linguagem que reforça sempre a ideia de movimento, leva o público a conhecer os ecossistemas de inovação mais importantes do Brasil, nos quais o futuro de tantas coisas que nos rodeiam está sendo pensado e construído.
O projeto foi rodado em lugares como o próprio Porto Digital, em Recife (PE), que compõe a parte final da narrativa, no Tecnopuc e Instituto Caldeira, em Porto Alegre (RS), na Rota da Inovação, em Florianópolis (SC), no Vale da Eletrônica, em Santa Rita do Sapucaí (MG), na Unicamp, em Campinas (SP), no Parque Tecnológico, em São José dos Campos (SP), no G10 Favelas, em São Paulo (SP), no Distrito de Inovação, no Tech hub Manaus e no Sidia, em Manaus (AM).
“Estudei durante muitos anos sobre o impacto da tecnologia na nossa vida, não só do ponto de vista dos seus avanços, mas no sentido de como ela muda nossa forma de viver o dia a dia. Nossa intenção não é em transformar a produtora em si numa startup, mas entender até do ponto de vista antropológico essas alterações na sociedade a partir das inovações”, comenta a diretora do documetário ao Viver. “E assistir e debater tudo isso em um lugar de tamanha importância histórica quanto o Porto Digital, que um dos cenários do documentário, é incrível. Estou super ansiosa por esse momento de troca”, acrescenta Patrícia Travassos.
“O brasileiro é extremamente criativo. A sistematização do uso dessa criatividade para criação de valor via a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento da inovação no Brasil possibilitarão a criação de soluções voltadas para os nossos problemas locais. Este documentário retrata esse cenário, incentiva esse movimento e destaca a importância e o protagonismo dos pólos de inovação em diferentes regiões do país. Não haverá maior prosperidade em nosso país sem constante investimento em educação, ciência e tecnologia, bases para inovação que nasce em startups e empresas de tantos outros portes”, explica Paulo R. Gandolfi, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da 3M para a América Latina.