Ícones do humor nacional, Ingrid e Tatá, enfim, juntas
Atrizes realizam sonho de dividir protagonismo no cinema com a comédia "Minha irmã e eu", também estrelada por Arlete Salles e ambientada no interior de Goiás
André Guerra
Publicação: 28/12/2023 03:00
A vontade de dividir o protagonismo no cinema faz parte da parceria e amizade das estrelas do humor brasileiro Ingrid Guimarães e Tatá Werneck há muito tempo. As duas já trabalharam juntas antes em algumas produções, mas finalmente ganharam a oportunidade de contracenar de igual para igual em Minha irmã e eu, já em cartaz.
Dirigido por Susana Garcia (Minha mãe é uma peça 3 e Minha vida em Marte), o filme trata das irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), nascidas em Rio Verde, interior de Goiás: a primeira se acostumou com a vida pacata e dedicada à família, principalmente à mãe (Arlete Salles), enquanto a segunda tem uma vida badalada e altamente popular nas redes sociais, tentando disfarçar as dívidas. No aniversário da mãe, Mirelly volta para a festa organizada pela irmã, mas tudo dá errado quando a aniversariante desaparece ao ouvir as filhas brigando. Mesmo pouco amigáveis, as irmãs têm de se unir para encontrar aquela que representa a possível única coisa que possuem em comum.
Em entrevista ao Viver, a diretora comentou sobre o que considera uma das principais discussões do filme e como isso provocou seu interesse pela história. “Nós, da minha geração, estamos vivendo uma fase em que nossos pais estão bem mais velhos e aí acontece aquela inversão de papeis. Então, apesar do filme ser, sim, uma comédia, a gente quis trazer essa questão para lembrar da pessoa que é a mais importante da sua vida e que, muitas vezes, é jogada de um lado para o outro pelos filhos. É um filme tanto sobre a conexão entre essas irmãs como o amor delas por essa mãe”, explica Susana.
Comentando sobre sua relação pessoal com a história, Ingrid demonstrou estar realizando um sonho ao finalmente interpretar uma personagem do seu estado. “Muita gente não sabe que eu sou de Goiânia, já que há tantos anos interpreto personagens muito modernas no cinema e na televisão e sempre tive o sonho de fazer algo de onde eu vim”, conta a atriz.
Tatá destacou ainda a alegria de contracenar com Arlete Salles, sua mãe no filme. “Arlete é incrivelmente engraçada e disponível para essa troca em cena. Foi uma honra imensa fazer esse trabalho com ela, com quem eu já queria contracenar há muitos anos”, comenta.
Dirigido por Susana Garcia (Minha mãe é uma peça 3 e Minha vida em Marte), o filme trata das irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), nascidas em Rio Verde, interior de Goiás: a primeira se acostumou com a vida pacata e dedicada à família, principalmente à mãe (Arlete Salles), enquanto a segunda tem uma vida badalada e altamente popular nas redes sociais, tentando disfarçar as dívidas. No aniversário da mãe, Mirelly volta para a festa organizada pela irmã, mas tudo dá errado quando a aniversariante desaparece ao ouvir as filhas brigando. Mesmo pouco amigáveis, as irmãs têm de se unir para encontrar aquela que representa a possível única coisa que possuem em comum.
Em entrevista ao Viver, a diretora comentou sobre o que considera uma das principais discussões do filme e como isso provocou seu interesse pela história. “Nós, da minha geração, estamos vivendo uma fase em que nossos pais estão bem mais velhos e aí acontece aquela inversão de papeis. Então, apesar do filme ser, sim, uma comédia, a gente quis trazer essa questão para lembrar da pessoa que é a mais importante da sua vida e que, muitas vezes, é jogada de um lado para o outro pelos filhos. É um filme tanto sobre a conexão entre essas irmãs como o amor delas por essa mãe”, explica Susana.
Comentando sobre sua relação pessoal com a história, Ingrid demonstrou estar realizando um sonho ao finalmente interpretar uma personagem do seu estado. “Muita gente não sabe que eu sou de Goiânia, já que há tantos anos interpreto personagens muito modernas no cinema e na televisão e sempre tive o sonho de fazer algo de onde eu vim”, conta a atriz.
Tatá destacou ainda a alegria de contracenar com Arlete Salles, sua mãe no filme. “Arlete é incrivelmente engraçada e disponível para essa troca em cena. Foi uma honra imensa fazer esse trabalho com ela, com quem eu já queria contracenar há muitos anos”, comenta.