Talento, versatilidade e muitos prêmios
Histórico da atriz Fernanda Torres transita por diversos gêneros, personagens históricas e cômicas e comprova seu domínio cênico multifacetado
Publicação: 04/01/2025 03:00
O grande encontro de Fernanda com Walter Salles foi com Terra Estrangeira, de 1995, sobre um rapaz que vai a Lisboa após a morte da mãe e lá conhece uma brasileira envolvida em um esquema de contrabando com seu namorado. O filme foi parte fundamental do período da Retomada do cinema brasileiro e, com a mesma dupla de diretores, ela estrelou, ao lado de Luiz Carlos Vasconcelos, O Primeiro Dia, lançado em 1999 como parte de uma série encomendada pela TV francesa.
Antes, em 1997, Fernanda protagonizou o thriller político indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro O Que é Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira. Ela fez ainda duas das três narrativas do drama Traição, de 1998, inspirado em crônicas de Nelson Rodrigues. Fernanda Montenegro faz pontas em cada um dos contos, dobradinha de participações com a filha também presente no suspense psicológico Gêmeas (pelo qual ganhou em 1999 o troféu de Melhor Atriz em Brasília) e no internacionalmente reconhecido Casa de Areia, de 2005.
Nos anos 2000, ela fez grandes sucessos de público, como Os Normais: O Filme e Os Normais: A Noite Mais Maluca de Todas, de José Alvarenga Jr, e Saneamento Básico: O Filme, de Jorge Furtado.
O reencontro com Walter Salles em Ainda Estou Aqui marca um retorno triunfal à tela grande em quase 20 anos, já que, nesse meio tempo, ela se dedicou ao célebre trabalho na televisão e, depois, à escrita, com livros reconhecidos e sucessos de venda. A aclamação por um papel ambientado na década que marcou o começo profissional de Fernanda – e que a conecta com o Brasil atual – não poderia ser mais simbólica para uma carreira construída e como ícone totalmente cinematográfico.
Antes, em 1997, Fernanda protagonizou o thriller político indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro O Que é Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira. Ela fez ainda duas das três narrativas do drama Traição, de 1998, inspirado em crônicas de Nelson Rodrigues. Fernanda Montenegro faz pontas em cada um dos contos, dobradinha de participações com a filha também presente no suspense psicológico Gêmeas (pelo qual ganhou em 1999 o troféu de Melhor Atriz em Brasília) e no internacionalmente reconhecido Casa de Areia, de 2005.
Nos anos 2000, ela fez grandes sucessos de público, como Os Normais: O Filme e Os Normais: A Noite Mais Maluca de Todas, de José Alvarenga Jr, e Saneamento Básico: O Filme, de Jorge Furtado.
O reencontro com Walter Salles em Ainda Estou Aqui marca um retorno triunfal à tela grande em quase 20 anos, já que, nesse meio tempo, ela se dedicou ao célebre trabalho na televisão e, depois, à escrita, com livros reconhecidos e sucessos de venda. A aclamação por um papel ambientado na década que marcou o começo profissional de Fernanda – e que a conecta com o Brasil atual – não poderia ser mais simbólica para uma carreira construída e como ícone totalmente cinematográfico.
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