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Uma educação para o século 21
O novo século demanda escolas que sejam comunidades de aprendizagem personalizada, onde o professor deixa de ser a autoridade única do conhecimento e o protagonismo do processo educacional passa a ser também do estudante.
Publicação: 24/10/2018 09:00
A escola foi por décadas um lugar para ouvir o professor falar durante todo o tempo da aula. As carteiras ficavam enfileiradas. Matemática se aprendia pela tabuada. Caneta, papel, lápis e borracha eram itens indispensáveis. Para a letra ficar bonita, caligrafia. Conversa entre alunos era considerada desrespeito. O único meio de medir o desempenho dos estudantes eram as provas realizadas em períodos pré-determinados. Rompendo com esse modelo de educação, a virada do século 20 para o 21 veio acompanhada de uma verdadeira revolução dos sistemas educacionais. O novo milênio passou a exigir novos pensamentos, formatos e metodologias.
O século 21 demanda escolas que sejam comunidades de aprendizagem personalizada, onde o professor deixa de ser a autoridade do conhecimento, e o protagonismo do processo educacional é do estudante. Como não é uma instituição que passa incólume às mudanças do tempo e da sociedade, a escola atua, muda e se desenvolve atenta ao presente e ao futuro para que os alunos estejam preparados para os dias atuais e para os anos que ainda vêm.
O renascimento da escola no século 21 requer mudanças profundas e outras mais simples de serem implementadas. É preciso promover a participação ativa dos estudantes; relacionar o conteúdo com a realidade de forma prática e real; entender a sala de aula como um espaço de experiências de aprendizagem diversas, tendendo à personalização. O trabalho cooperativo deve ser estimulado, e os conflitos devem ser dinamizadores da construção ativa do conhecimento. Nas próximas páginas, o Diario mostra como as escolas pernambucanas têm se preparado para atender a essas demandas do novo milênio.
O século 21 demanda escolas que sejam comunidades de aprendizagem personalizada, onde o professor deixa de ser a autoridade do conhecimento, e o protagonismo do processo educacional é do estudante. Como não é uma instituição que passa incólume às mudanças do tempo e da sociedade, a escola atua, muda e se desenvolve atenta ao presente e ao futuro para que os alunos estejam preparados para os dias atuais e para os anos que ainda vêm.
O renascimento da escola no século 21 requer mudanças profundas e outras mais simples de serem implementadas. É preciso promover a participação ativa dos estudantes; relacionar o conteúdo com a realidade de forma prática e real; entender a sala de aula como um espaço de experiências de aprendizagem diversas, tendendo à personalização. O trabalho cooperativo deve ser estimulado, e os conflitos devem ser dinamizadores da construção ativa do conhecimento. Nas próximas páginas, o Diario mostra como as escolas pernambucanas têm se preparado para atender a essas demandas do novo milênio.
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