"Recentemente, assumi uma cadeira na Academia Pernambucana de Engenharia e na Academia Pernambucana de Ciência, e João foi meu padrinho. Devo a ele tudo o que eu sou. Eu sempre soube que teria ele, que poderia contar com ele. Ele foi um pai. Hoje,  estamos mais próximos, mais amigos, até mesmo pela idade. Mas foi ele que sempre me corrigiu, sempre me educou. Eu sou professora e algumas coisas que ele me ensinou eu passo para os meus alunos, como a questão de saber se calar. Ele é incapaz de abrir a boca para falar mal de alguém. Nunca escreveu notícia de fofoca. Ele teria a oportunidade, tem acesso a muitas informações, mas é muito discreto, rigoroso com isso. É fiel à família e aos amigos. Ele pode até não demonstrar, porque não é de falar, abraçar, mas ele tem o sentimento. E é leal a isso.”
Maria do Carmo, engenheira e irmã

"Sou fã número um da postura dele, do trabalho, da disciplina, da dedicação. Somos também muito amigos, parceiros. Troco ideias com ele sobre meu trabalho, ele me aconselha. Além de um companheiro maravilhoso, é o Vovô João: uma função nova na vida dele, que ele desempenha com muita competência e muito carinho. Foi com ele que aprendi o que é o Amor Ágape, o que ultrapassa as disputas, o amor sereno. Fazê-lo feliz me faz feliz.”
Sheila Wanderley, empresária e companheira

"João é meu amigo de todas as horas, o meu melhor amigo. Um companheiro de viagem extraordinário. Com uma exceção: ele caminha, em média, entre seis e oito horas por dia dentro da cidade de Nova York, e eu fico morto. Nossa amizade sempre foi de uma consistência muito forte, sobretudo no âmbito familiar. Houve uma aproximação entre as nossas famílias. Eu e João passamos a estar presentes em todos os momentos de alegria e de dor, inclusive nos momentos de falecimentos, de perdas. Semanalmente, nós almoçamos, durante todo esse tempo de nossas vidas, há quase 40 anos. João é uma pessoa especial. Nunca tivemos nem uma discussão. A única discussão é sobre andar durante oito horas por dia em Nova York, para onde viajamos juntos todos os anos, desde que passei a editar o livro Sociedade Pernambucana.”
Ubiracy Silva, editor e amigo

"Ele é um cara muito família, sempre foi muito família. É aquele cara popular, cheio de amigos. É um dos meus melhores amigos, meu conselheiro. Não tenho nem palavras para descrevê-lo. Uma pessoa simples: nunca vou me esquecer de uma viagem que fizemos a Buenos Aires, à casa de minha filha. Comemos pipoca juntos, sentados no chão, assistindo a um jogo pela televisão.”
Julião Konrad, empresário e amigo