JOãO ALBERTO 50 ANOS » Referência no colunismo social Ao invés de concorrentes, João coleciona amizades e inspira os profissionais que atuam na mesma área

Publicação: 03/12/2019 03:00

A trajetória e o pioneirismo de João Alberto no colunismo social pernambucano fizeram com que aqueles que seriam seus concorrentes se tornassem, simplesmente, amigos. As pautas se tornaram encontros descontraídos. As viagens, momentos de compartilhamento. O dia a dia, uma troca de informações. Entre uma pergunta e outra, há sempre espaço para um conselho, uma brincadeira ou uma conversa.

“Conheci João quando comecei minha carreira de colunista social no Jornal do Commercio, em 1973. No início, devido a trabalharmos em órgãos diferentes, tínhamos um contato profissional. Depois que saÍ do jornal e criei o blog, ficamos mais ligados. Ele me dá muita força nas minhas tarefas de cronista social. A cada dia surge uma história que marca nossa amizade. João é um grande profissional e que soube absorver as mudanças na carreira”, diz, em tom de admiração, Fernando Machado, do blog Fernando Machado.

A colunista social da Folha de Pernambuco, Roberta Jungmann, conta que a admiração pelo colega começou desde quando era estudante de jornalismo. “Quando iniciei na coluna social me tornei amiga dele. Nunca houve isso de sermos concorrentes. João sempre foi uma excelente companhia de pauta e de viagens. Sempre fiquei impressionada com a disposição dele, com fôlego e a vitalidade enorme. Em todas as viagens que fomos a trabalho, ele sempre  participou de toda a programação e é o mais pontual”, conta.

Já a colunista do Jornal do Commercio, Mirella Martins, descreve João Alberto como uma celebridade no mundo social. “Quando se pensa em coluna, pensa-se em João. É uma referência mesmo. Para todos. Ele imprimiu um estilo único e virou esta sumidade. Já deu muito furo e em muita gente. Alguns podem nos rotular como concorrentes por trabalhar em jornais diferentes, mas não há - em nenhuma hipótese - esse sentimento entre nós. Somos parceiros. Conversamos. Trocamos ideias. Respeitamos e nos queremos bem”, enfatiza.