Publicação: 20/10/2016 03:00
O mesmo não podemos dizer da transmissão automática de 4 velocidades. Para o trânsito do dia a dia o conjunto atua bem. Tem trocas suaves e entrega muita força nas saídas. Já na estrada, motor e câmbio tiveram vários momentos de conflito. Não adiantava “chutar” o acelerador, pois a transmissão não reduzia para uma retomada mais exigente. Tivemos que recorrer para a mudança sequencial na alavanca do câmbio. O resumo é que a Oroch tem tudo para dar trabalho à Fiat, que lidera o segmento com a Toro. Mesmo com uma proposta diferente da picape pernambucana, a franco-romena feita no Paraná deve ser avaliada e testada por quem procura um utilitário compacto com caçamba.
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