Publicação: 14/01/2017 03:00
Com uma das maiores produções de malhas do Nordeste, a Joggofi nasceu no início da década de 1990, quando José Gomes Filho (Jo Ggo Fi), que era do interior de São Bento do Una, chegou a Santa Cruz. Antes, ele trabalhava como contínuo em um banco, mas percebeu potencial para confecções assim que chegou na nova cidade e logo envolveu toda a família no trabalho. Eram calcinhas, bermudas, blusas e camisas.
Hoje, a produção da empresa chega a 110 mil peças por mês, as calcinhas saíram da cartela de vendas e deram lugar a camisetas, vestidos e regatas, tudo de malha. Agora, a marca abastece todos os nove estados do Nordeste com produtos voltados ao público C, D e E. A fábrica atual tem mais de mil metros quadrados e 60 funcionários. Uma nova unidade fabril já está a caminho com cinco mil metros quadrados. A fábrica nova irá abrir 200 vagas de trabalho e aumentará a produção da empresa em 100 %. Ainda este ano, a Joggofi projeta seu próprio parque de energia solar. O forte da Joggofi ainda é o atacado, sendo este o destino de 99% da produção, que é revendida em toda a região.
Monnika Mariazinha, filha do criador da Joggofi , diretora operacional da marca, é um exemplo de como o polo está tentando se profissionalizar. Ela aposta em continuar o legado da família e está se preparando para isso. “Não é só ir todos os dias para a fábrica. Tem que saber costurar, entender todas as etapas da produção e distribuição e ainda se preparar formalmente e continuar com os treinamentos.
A diretora ressalta também que as redes sociais são o novo campo de expansão do polo. “A gente tem vendido massivamente através do WhatsApp. Os clientes querem todo dia foto de roupa nova, então essa tecnologia está mudando as operações dentro das empresas daqui. Lançar coleção, por exemplo, está ficando ultrapassado porque, no WhatsApp, todos os dias podem ser mostrados modelos novos. É uma nova fase para todo o polo têxtil.”
Hoje, a produção da empresa chega a 110 mil peças por mês, as calcinhas saíram da cartela de vendas e deram lugar a camisetas, vestidos e regatas, tudo de malha. Agora, a marca abastece todos os nove estados do Nordeste com produtos voltados ao público C, D e E. A fábrica atual tem mais de mil metros quadrados e 60 funcionários. Uma nova unidade fabril já está a caminho com cinco mil metros quadrados. A fábrica nova irá abrir 200 vagas de trabalho e aumentará a produção da empresa em 100 %. Ainda este ano, a Joggofi projeta seu próprio parque de energia solar. O forte da Joggofi ainda é o atacado, sendo este o destino de 99% da produção, que é revendida em toda a região.
Monnika Mariazinha, filha do criador da Joggofi , diretora operacional da marca, é um exemplo de como o polo está tentando se profissionalizar. Ela aposta em continuar o legado da família e está se preparando para isso. “Não é só ir todos os dias para a fábrica. Tem que saber costurar, entender todas as etapas da produção e distribuição e ainda se preparar formalmente e continuar com os treinamentos.
A diretora ressalta também que as redes sociais são o novo campo de expansão do polo. “A gente tem vendido massivamente através do WhatsApp. Os clientes querem todo dia foto de roupa nova, então essa tecnologia está mudando as operações dentro das empresas daqui. Lançar coleção, por exemplo, está ficando ultrapassado porque, no WhatsApp, todos os dias podem ser mostrados modelos novos. É uma nova fase para todo o polo têxtil.”
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Santa Cruz é sinônimo de polo têxtil