Publicação: 15/06/2017 03:00
Vice-líder do PMDB na Câmara, o deputado Carlos Marun (MS) negou ontem que tenha tratado com o presidente Michel Temer da denúncia que a PGR deve encaminhar nos próximos dias. Segundo Marun, a relatoria da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) não foi discutida na reunião de Temer com deputados mais cedo e o assunto só será debatido quando o pedido for formalizado. “Tenho a mais absoluta convicção de que ela (denúncia) será derrotada. Salvo surgimento de fatos realmente graves e novos, não vejo se estabelecer uma denúncia forte contra o presidente da República”, disse.
Em entrevista no Salão Verde da Câmara, Marun disse que a base governista não pode “se dar ao luxo” de ficar “inerte” esperando a denúncia de Rodrigo Janot, e que o país precisa de estabilidade. O vice-líder afirmou que a prioridade é a retomada das articulações para a votação das reformas da Previdência, Política e Tributária, principalmente após a decisão do PSDB de manter-se na base aliada. “Eu nos vejo hoje mais fortes do que quando começou essa crise”, declarou o deputado.
O líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), avisou que a oposição manterá a obstrução na Casa e que a prioridade será a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Eleições Diretas na CCJ. “Vamos fazer de tudo para que não tenha votação no plenário”, afirmou. (Agência Estado)
Em entrevista no Salão Verde da Câmara, Marun disse que a base governista não pode “se dar ao luxo” de ficar “inerte” esperando a denúncia de Rodrigo Janot, e que o país precisa de estabilidade. O vice-líder afirmou que a prioridade é a retomada das articulações para a votação das reformas da Previdência, Política e Tributária, principalmente após a decisão do PSDB de manter-se na base aliada. “Eu nos vejo hoje mais fortes do que quando começou essa crise”, declarou o deputado.
O líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), avisou que a oposição manterá a obstrução na Casa e que a prioridade será a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Eleições Diretas na CCJ. “Vamos fazer de tudo para que não tenha votação no plenário”, afirmou. (Agência Estado)
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