Publicação: 20/03/2018 03:00
Apesar dos anúncios de liberação de recursos para segurança pública, o governador Paulo Câmara (PSB) vê pouca efetividade nas medidas adotadas pelo governo federal para área. Na avaliação dele, o trabalho deve ser feito de maneira integrada para atender todos os estados. “Até agora o que foi anunciado foi de pouca efetividade no âmbito dos demais estados. O Rio de Janeiro tem sido o foco principal por parte do governo federal”, criticou o socialista.
O governador voltou a falar sobre o assunto, ontem, ao ser questionado da reunião promovida pelo presidente Temer no último domingo, com seis ministros para tratar da questão. Na ocasião, o governo anunciou que destinará cerca de R$ 1 bilhõ para a intervenção no Rio. Ontem, Michel Temer falou em R$ 800 milhões.
Paulo Câmara lembrou, inclusive, que já faz algum tempo da reunião de Temer com os governadores (quando foi anunciado um empréstimo de R$ 42 bilhões para os estados) e que até agora não existe nenhum indicativo da área econômica sobre a linha de crédito do BNDES. “Fomos no BNDES na semana passada e ainda há uma indefinição muito grande. Com relação a esses novos anúncios, que não tenho detalhamento, espero que tenha efetividade porque na questão da segurança não adianta você focar em um único estado. Os estados precisam estar juntos e ações de inteligência são fundamentais. A União tem o papel de coordenação desse processo, mas que precisa ser melhor conversado e trabalhado”, ponderou socialista.
O governador também comentou a eleição para o governo de São Paulo, onde o PSB vai disputar com o vice-governador Márcio França. “Ele é candidato à reeleição e vai construir uma ampla aliança. É favorito no nosso entendimento e vai ser reeleito governador de São Paulo”. Márcio França assume o governo paulista no dia 7 de abril com a saída de Geraldo Alckmin (PSDB) para concorrer à Presidência da República. Em relação à desfiliação de deputados do PSB/PE, a exemplo de Gonzaga Patriota e Severino Ninho, Paulo Câmara garantiu que os parlamentares continuarão no partido. “Todos vão ficar no PSB e vamos chegar fortes na eleição de 2018”, destacou. (Rosália Rangel)
O governador voltou a falar sobre o assunto, ontem, ao ser questionado da reunião promovida pelo presidente Temer no último domingo, com seis ministros para tratar da questão. Na ocasião, o governo anunciou que destinará cerca de R$ 1 bilhõ para a intervenção no Rio. Ontem, Michel Temer falou em R$ 800 milhões.
Paulo Câmara lembrou, inclusive, que já faz algum tempo da reunião de Temer com os governadores (quando foi anunciado um empréstimo de R$ 42 bilhões para os estados) e que até agora não existe nenhum indicativo da área econômica sobre a linha de crédito do BNDES. “Fomos no BNDES na semana passada e ainda há uma indefinição muito grande. Com relação a esses novos anúncios, que não tenho detalhamento, espero que tenha efetividade porque na questão da segurança não adianta você focar em um único estado. Os estados precisam estar juntos e ações de inteligência são fundamentais. A União tem o papel de coordenação desse processo, mas que precisa ser melhor conversado e trabalhado”, ponderou socialista.
O governador também comentou a eleição para o governo de São Paulo, onde o PSB vai disputar com o vice-governador Márcio França. “Ele é candidato à reeleição e vai construir uma ampla aliança. É favorito no nosso entendimento e vai ser reeleito governador de São Paulo”. Márcio França assume o governo paulista no dia 7 de abril com a saída de Geraldo Alckmin (PSDB) para concorrer à Presidência da República. Em relação à desfiliação de deputados do PSB/PE, a exemplo de Gonzaga Patriota e Severino Ninho, Paulo Câmara garantiu que os parlamentares continuarão no partido. “Todos vão ficar no PSB e vamos chegar fortes na eleição de 2018”, destacou. (Rosália Rangel)
Saiba mais...
Um custo mais alto para intervenção