Lara Torres
política@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 04/08/2021 06:55
Durante o período em que Joaquim Francisco esteve à frente do Governo de Pernambuco enfrentou uma epidemia de cólera no ano de 1992, que causou a morte de 12 pessoas por desidratação devido à diarreia súbita causada pela doença. Transmitida através de água contaminada, a cólera também pode ser contraída através da ingestão de alimentos mal lavados, peixes, crustáceos e moluscos. Isso levou o governo do estado a interditar 189 Km de faixa de litoral durante oito dias como medida preventiva à contaminação até que não houvesse dúvida sobre a segurança do banho de mar. A decisão levou a protestos por parte de pescadores, comerciantes, moradores e banhistas, num cenário que lembra o que vivemos com a Covid-19.
Quando o Ministro da Saúde deu sinal positivo para a liberação da faixa de praia, também havia muito temor, entre a população, acerca da possibilidade de adoecer tomando banho de mar. Com o objetivo de apaziguar a situação e acabar com o receio das pessoas, o então governador Joaquim Francisco decidiu ir, publicamente, tomar um banho de mar na praia de Boa Viagem. Usando um sungão, Joaquim passou cerca de 10 minutos no mar. A imagem desse momento estampou a capa do Diario de Pernambuco de 19 de março de 1992.
Quando o Ministro da Saúde deu sinal positivo para a liberação da faixa de praia, também havia muito temor, entre a população, acerca da possibilidade de adoecer tomando banho de mar. Com o objetivo de apaziguar a situação e acabar com o receio das pessoas, o então governador Joaquim Francisco decidiu ir, publicamente, tomar um banho de mar na praia de Boa Viagem. Usando um sungão, Joaquim passou cerca de 10 minutos no mar. A imagem desse momento estampou a capa do Diario de Pernambuco de 19 de março de 1992.