Daniel Coelho propõe contratação de imóveis
Em sabatinas no Sinduscon e no portal G1, candidato a prefeito do Recife pelo PSD defendeu ainda a verticalização para resolver crise de habitação na cidade
Guilherme Anjos
Publicação: 27/08/2024 03:00
O candidato à Prefeitura do Recife Daniel Coelho (PSD) participou, ontem, de almoço no Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) e de sabatina do portal G1, onde defendeu a contratação de moradias Público-Privadas e a verticalização de imóveis como medidas para combater a crise de habitação na capital.
“No primeiro momento de governo, vamos fazer a contratação de 5 mil imóveis já existentes no mercado privado para quem está em situação de risco nível 4, em palafita ou em situação de rua, com o orçamento que já foi aprovado pela Câmara”, garantiu.
Além do aluguel dos imóveis privados, o candidato também prometeu construir habitações ‘100% públicas’. “Com a contratação, já conseguimos fazer uma entrega e tirar a população das áreas de risco, enquanto fazemos os habitacionais”, acrescentou.
Coelho defendeu ainda um reajuste do auxílio-moradia de R$ 300 para ser uma política social de caráter emergencial, em vez de funcionar como uma ‘renda extra’. “Não pode ser uma política pública definitiva. Tínhamos 5 mil auxílios, passou para 7 mil, e está crescendo. O auxílio-moradia tem que ser transitório e onde você não consegue atender com uma política habitacional definitiva. Se diminuirmos a quantidade de pessoas no auxílio, é sinal que estamos atendendo elas com moradia digna”, declarou.
No Sinduscon, o candidato da governadora Raquel Lyra (PSDB) defendeu a revisão do Plano Diretor do município para viabilizar a expansão da Zona Oeste, através da verticalização, com as áreas de Tejipió, Sancho e Areias citadas como exemplos.
Aliado à verticalização como modelo de crescimento urbano planejado, Coelho propôs que os imóveis sejam construções inteligentes e sustentáveis, incluindo moradia, comércio e serviços no mesmo prédio.
Ainda, Coelho defendeu a preservação das ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social), mas também afirmou que determinadas áreas estão incluídas nos planos de expansão, como em partes da avenida Domingos Ferreira.
“No primeiro momento de governo, vamos fazer a contratação de 5 mil imóveis já existentes no mercado privado para quem está em situação de risco nível 4, em palafita ou em situação de rua, com o orçamento que já foi aprovado pela Câmara”, garantiu.
Além do aluguel dos imóveis privados, o candidato também prometeu construir habitações ‘100% públicas’. “Com a contratação, já conseguimos fazer uma entrega e tirar a população das áreas de risco, enquanto fazemos os habitacionais”, acrescentou.
Coelho defendeu ainda um reajuste do auxílio-moradia de R$ 300 para ser uma política social de caráter emergencial, em vez de funcionar como uma ‘renda extra’. “Não pode ser uma política pública definitiva. Tínhamos 5 mil auxílios, passou para 7 mil, e está crescendo. O auxílio-moradia tem que ser transitório e onde você não consegue atender com uma política habitacional definitiva. Se diminuirmos a quantidade de pessoas no auxílio, é sinal que estamos atendendo elas com moradia digna”, declarou.
No Sinduscon, o candidato da governadora Raquel Lyra (PSDB) defendeu a revisão do Plano Diretor do município para viabilizar a expansão da Zona Oeste, através da verticalização, com as áreas de Tejipió, Sancho e Areias citadas como exemplos.
Aliado à verticalização como modelo de crescimento urbano planejado, Coelho propôs que os imóveis sejam construções inteligentes e sustentáveis, incluindo moradia, comércio e serviços no mesmo prédio.
Ainda, Coelho defendeu a preservação das ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social), mas também afirmou que determinadas áreas estão incluídas nos planos de expansão, como em partes da avenida Domingos Ferreira.