Publicação: 27/03/2025 03:00
Pouco depois de se tornar réu no STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que é alvo de acusações “graves e infundadas”. Bolsonaro também voltou a atacar as urnas eletrônicas, afirmando que não é obrigado a confiar em um “programador”.
Segundo o ex-presidente, ele é acusado injustamente de liderar a trama golpista por defender o voto impresso e questionar o resultado das eleições de 2022. “Eu espero, hoje, colocar um ponto final nisso aí. Parece que tem algo pessoal contra mim e as acusações são muito graves e são infundadas”, afirmou Bolsonaro.
Bolsonaro disse ainda que colaborou com a transição do governo após o fim das eleições. Segundo o ex-presidente, ele atuou para impedir obstrução de vias por caminhoneiros e pediu por manifestações ordeiras. O capitão reformado declarou ainda que não era obrigado a passar a faixa presidencial para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente também rebateu a denúncia da PGR que o acusou de ter convocado comandantes das Forças Armadas para consultá-los para uma eventual ruptura democrática por uma decretação de estado de sítio. Segundo o ex-presidente, um golpe jamais seria concretizado a partir de um mecanismo constitucional. Bolsonaro ainda afirmou que ministro Alexandre de Moraes “coloca o que quer nos inquéritos, por isso seus inquéritos são secretos ou confidenciais”. (Estadão Conteúdo)
Segundo o ex-presidente, ele é acusado injustamente de liderar a trama golpista por defender o voto impresso e questionar o resultado das eleições de 2022. “Eu espero, hoje, colocar um ponto final nisso aí. Parece que tem algo pessoal contra mim e as acusações são muito graves e são infundadas”, afirmou Bolsonaro.
Bolsonaro disse ainda que colaborou com a transição do governo após o fim das eleições. Segundo o ex-presidente, ele atuou para impedir obstrução de vias por caminhoneiros e pediu por manifestações ordeiras. O capitão reformado declarou ainda que não era obrigado a passar a faixa presidencial para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente também rebateu a denúncia da PGR que o acusou de ter convocado comandantes das Forças Armadas para consultá-los para uma eventual ruptura democrática por uma decretação de estado de sítio. Segundo o ex-presidente, um golpe jamais seria concretizado a partir de um mecanismo constitucional. Bolsonaro ainda afirmou que ministro Alexandre de Moraes “coloca o que quer nos inquéritos, por isso seus inquéritos são secretos ou confidenciais”. (Estadão Conteúdo)
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