por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 26/04/2025 03:00
A governadora Raquel Lyra (PSD) disse, nessa sexta-feira, que não acredita que os deputados estaduais estão travando pautas na Assembleia Legislativa devido ao atraso das emendas parlamentares. Mas esse é o principal motivo, conforme os bastidores do parlamento pernambucano. No entanto, ela lembrou que o pedido empréstimo de R$ 1,5 bilhão já foi enviado e o Governo aguarda a sua aprovação para dar andamento aos contratos junto às instituições financeiras e poder dar andamento nos investimentos, “que é isso que o povo quer”. Também salientou que, para garantir estradas em boas condições, hospitais com mais estrutura e novas unidades hospitalares, é necessário ter dinheiro. E aproveitou para jogar a responsabilidade no colo dos deputados: “Inclusive somos cobrados por eles”. Diante disso, Raquel avalia que o projeto deve ser aprovado o mais breve possível, dando a entender que o embate político só prejudica a população, já que o Estado tem saúde financeira para captar os recursos e pagar os empréstimos. A oposição, que atualmente comanda as principais comissões da Assembleia Legislativa, alega que precisa de detalhes sobre onde foram aplicados os outros empréstimos já contraídos. A governadora garante que dispõe todas as informações. “É importante dizer que todos os nossos investimentos estão no Portal da Transparência, de maneira clara”, esclareceu. Mas que “cada informação que a Assembleia Legislativa nos solicitar, vamos encaminhar”. O problema é que, quanto mais a eleição de 2026 se aproxima, mais o clima esquenta entre Governo e oposição.
Deputados à espera da fusão
A fusão entre PSDB e Podemos vem sendo discutida e, nesse momento, deputados estaduais do Solidariedade, que já decidiram migrar para o Podemos, estão em compasso de espera. Em Pernambuco, o partido é governista e o PSDB passou a ser oposição. Ainda não está definido quem comandará a nova sigla.
Duque faz as contas
O deputado Luciano Duque (SD) lembra que o Podemos pode ser reforçado com quatro parlamentares, enquanto o PSDB tende perder dois e ficar só com um, que é o presidente da Assembleia Legislativa e da sigla tucana, Álvaro Porto. “Há de prevalecer o consenso”, diz Luciano.
Reforma travou
Entre ministros do presidente Lula a avaliação é que a reforma administrativa não faz mais sentido, principalmente, se for para colocar alguém de mandato ou disputará as eleições de 2026. O escolhido não ficaria sequer um ano no cargo. Mas o Centrão continua cobrando mais espaço.
Emendas na mira do STF
O STF voltou a cobrar mais transparência sobre o destino das chamadas emendas de comissão e emendas de bancada. O ministro Flávio Dino acatou pedido do Psol. O partido alega que a resolução feita pelo Congresso Nacional para tornar mais transparente a autoria das emendas orçamentárias, não cumpriu com seu objetivo.
Deputados à espera da fusão
A fusão entre PSDB e Podemos vem sendo discutida e, nesse momento, deputados estaduais do Solidariedade, que já decidiram migrar para o Podemos, estão em compasso de espera. Em Pernambuco, o partido é governista e o PSDB passou a ser oposição. Ainda não está definido quem comandará a nova sigla.
Duque faz as contas
O deputado Luciano Duque (SD) lembra que o Podemos pode ser reforçado com quatro parlamentares, enquanto o PSDB tende perder dois e ficar só com um, que é o presidente da Assembleia Legislativa e da sigla tucana, Álvaro Porto. “Há de prevalecer o consenso”, diz Luciano.
Reforma travou
Entre ministros do presidente Lula a avaliação é que a reforma administrativa não faz mais sentido, principalmente, se for para colocar alguém de mandato ou disputará as eleições de 2026. O escolhido não ficaria sequer um ano no cargo. Mas o Centrão continua cobrando mais espaço.
Emendas na mira do STF
O STF voltou a cobrar mais transparência sobre o destino das chamadas emendas de comissão e emendas de bancada. O ministro Flávio Dino acatou pedido do Psol. O partido alega que a resolução feita pelo Congresso Nacional para tornar mais transparente a autoria das emendas orçamentárias, não cumpriu com seu objetivo.