União Progressista será comandada pelo PP em PE
Federação foi lançada ontem com a junção do Partido Progressista com o União Brasil. Em Pernambuco, comando foi definido em consenso com a família Coelho
Guilherme Anjos
Publicação: 30/04/2025 03:00
O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) será o presidente estadual da União Progressista, a federação entre União Brasil e o Partido Progressistas anunciada ontem em Brasília. A definição foi em consenso com a família Coelho, que comanda o União Brasil no estado, numa reunião em Brasília na última segunda-feira.
“A federação que nasce essa semana entre União Brasil e Progressistas será um movimento de muita força política, e estarei à frente como presidente em Pernambuco”, disse Eduardo da Fonte, em vídeo publicado na sua rede social.
Apesar da aliança, as legendas estão em campos políticos opostos em Pernambuco. O PP compõe a base da governadora Raquel Lyra (PSD). Já o União Brasil de Miguel Coelho é aliado do prefeito do Recife, João Campos (PSB).
Ainda, os dois líderes estaduais possuem pretensões ao Senado, também em chapas opostas. Mas apesar da federação permitir que as siglas tenham diretórios independentes, a chapa de 2026 precisa ser única.
Miguel Coelho afirmou, no entanto, que a prioridade é o fortalecimento da federação. “Muita gente tem nos perguntado sobre as eleições de 2026. Vamos conversar sobre isso no momento certo, com tranquilidade e maturidade. Agora, vamos intensificar o trabalho para ampliar o partido em Pernambuco”, afirmou.
NACIONAL
Até dezembro, a União Progressista será co-presidida nacionalmente pelo senador Ciro Nogueira e por Antônio Rueda – presidentes do PP e União Brasil, respectivamente. Considerada um partido único, a federação terá a maior bancada na Câmara dos Deputados e no Senado (107 e 14, respectivamente), seis governadores e será dono de cerca de R$ 950 mil anuais do Fundo Partidário. (Com Estadão Conteúdo)
“A federação que nasce essa semana entre União Brasil e Progressistas será um movimento de muita força política, e estarei à frente como presidente em Pernambuco”, disse Eduardo da Fonte, em vídeo publicado na sua rede social.
Apesar da aliança, as legendas estão em campos políticos opostos em Pernambuco. O PP compõe a base da governadora Raquel Lyra (PSD). Já o União Brasil de Miguel Coelho é aliado do prefeito do Recife, João Campos (PSB).
Ainda, os dois líderes estaduais possuem pretensões ao Senado, também em chapas opostas. Mas apesar da federação permitir que as siglas tenham diretórios independentes, a chapa de 2026 precisa ser única.
Miguel Coelho afirmou, no entanto, que a prioridade é o fortalecimento da federação. “Muita gente tem nos perguntado sobre as eleições de 2026. Vamos conversar sobre isso no momento certo, com tranquilidade e maturidade. Agora, vamos intensificar o trabalho para ampliar o partido em Pernambuco”, afirmou.
NACIONAL
Até dezembro, a União Progressista será co-presidida nacionalmente pelo senador Ciro Nogueira e por Antônio Rueda – presidentes do PP e União Brasil, respectivamente. Considerada um partido único, a federação terá a maior bancada na Câmara dos Deputados e no Senado (107 e 14, respectivamente), seis governadores e será dono de cerca de R$ 950 mil anuais do Fundo Partidário. (Com Estadão Conteúdo)
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