por Ricardo Dantas Barreto
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Publicação: 27/05/2025 03:00
A audiência pública realizada, ontem na Assembleia Legislativa, pôs frente a frente deputados federais, estaduais e servidores da Compesa com o presidente da estatal, Alex Campos. Cada compesiano que pegava o microfone era para detonar a proposta de concessão da distribuição de água e o tratamento de esgoto à iniciativa privada. O mesmo fizeram os parlamentares de oposição à governadora Raquel Lyra (PSD). Para todos esses a palavra correta é “privatização”. Mas a grande preocupação foi em relação ao futuro dos 2.590 funcionários efetivos, além dos 3.148 terceirizados. Não só em relação aos empregos, mas também quanto ao plano de saúde. A reunião aconteceu por iniciativa do deputado federal Túlio Gadêlha (Rede). “A insegurança desse pessoal nos preocupa e precisamos ter o texto da concessão nas mãos. Só assim teremos a certeza de que os servidores não serão prejudicados”, salientou Túlio. O deputado Pedro Campos (PSB) cobrou da Compesa que qualquer decisão só deve ser tomada com as participações do Comitê Técnico, do Conselho Participativo e das prefeituras de cada microrregião de Pernambuco. O presidente da Compesa garantiu que essa escuta já foi feita, mas o diálogo está aberto para que tudo seja esclarecido. Alex Campos assegurou que “não haverá demissões”. “É uma apreensão que a gente respeita”, disse. “Enquanto houver resistência do ponto de vista ideológico, há esse gargalo. Mas vamos ter um grande plano de treinamento e realocação dos servidores”, afirmou.
Rodízio só em Pernambuco
O presidente da Compesa, Alex Campos, lamentou que, “infelizmente Pernambuco tem rodízio”. “Em outros estados não tem isso e aqui a gente se acostumou. Precisamos acabar com isso e levar água para as casas das pessoas.”, falou Alex, destacando o investimento de R$ 30 bilhões em 35 anos, sendo R$ 19 bi da iniciativa privada.
Possibilidade de perda
A possibilidade de a governadora Raquel Lyra (PSD) não ter o apoio do PRD foi admitida pelo novo presidente do partido, Josafá Almeida. Além de não ter acordo de aliança, o PRD negocia uma fusão com o Solidariedade, que em Pernambuco é liderado por Marília Arraes.
À espera do futuro
Na Alepe, o vice-líder do Governo é o único deputado do PRD, Joãozinho Tenório. E assim deve continuar até alguma decisão futura. Josafá Almeida é o presidente do partido, mas o deputado Luciano Bivar estará à frente das negociações. “Bivar é independente”, garante Josafá.
Luto e debate ideológico
A deputada Rosa Amorim ( PT) lamentou a morte do integrante do MST, Gideon Sifrônio Filho, que foi atropelado na Marcha do Abril Vermelho e passou 38 dias hospitalizado. A petista disse que ele “foi assassinato por um conservador” e que “foi vítima do ódio e da violência, o legado deixado por Bolsonaro”. O deputado Alberto Feitosa (PL) reagiu e citou os 400 mil títulos fundiários entregues na gestão do ex-presidente.
Rodízio só em Pernambuco
O presidente da Compesa, Alex Campos, lamentou que, “infelizmente Pernambuco tem rodízio”. “Em outros estados não tem isso e aqui a gente se acostumou. Precisamos acabar com isso e levar água para as casas das pessoas.”, falou Alex, destacando o investimento de R$ 30 bilhões em 35 anos, sendo R$ 19 bi da iniciativa privada.
Possibilidade de perda
A possibilidade de a governadora Raquel Lyra (PSD) não ter o apoio do PRD foi admitida pelo novo presidente do partido, Josafá Almeida. Além de não ter acordo de aliança, o PRD negocia uma fusão com o Solidariedade, que em Pernambuco é liderado por Marília Arraes.
À espera do futuro
Na Alepe, o vice-líder do Governo é o único deputado do PRD, Joãozinho Tenório. E assim deve continuar até alguma decisão futura. Josafá Almeida é o presidente do partido, mas o deputado Luciano Bivar estará à frente das negociações. “Bivar é independente”, garante Josafá.
Luto e debate ideológico
A deputada Rosa Amorim ( PT) lamentou a morte do integrante do MST, Gideon Sifrônio Filho, que foi atropelado na Marcha do Abril Vermelho e passou 38 dias hospitalizado. A petista disse que ele “foi assassinato por um conservador” e que “foi vítima do ódio e da violência, o legado deixado por Bolsonaro”. O deputado Alberto Feitosa (PL) reagiu e citou os 400 mil títulos fundiários entregues na gestão do ex-presidente.