Publicação: 07/05/2025 03:00
O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) fixe prazo de 15 dias para que o INSS adote medidas necessárias para a devolução dos descontos indevidos em aposentadorias e pensões. A solicitação, protocolada ontem, também inclui a indicação da origem de recursos.
Para o representante do Ministério Público (MP) junto ao TCU, o caso da farra do INSS é grave e “pode vir a causar prejuízos incalculáveis à vida de diversos beneficiários”.
Também ontem, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, afirmou que o ressarcimento às vítimas de descontos indevidos será feito diretamente na conta onde o benefício previdenciário é depositado. “Será feito via benefício, via conta do benefício. Nada de Pix, nada de depósito em conta e nada de sacar em banco”, disse ele em entrevista à Rádio CBN.
O valor será repassado pelo Estado em folha, de forma programada sem necessidade de qualquer ação por parte do segurado. O presidente do INSS afirmou ainda que o plano de ressarcimento está em fase final e deve ser entregue até a próxima semana. (Metrópoles e Estadão Conteúdo)
Para o representante do Ministério Público (MP) junto ao TCU, o caso da farra do INSS é grave e “pode vir a causar prejuízos incalculáveis à vida de diversos beneficiários”.
Também ontem, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, afirmou que o ressarcimento às vítimas de descontos indevidos será feito diretamente na conta onde o benefício previdenciário é depositado. “Será feito via benefício, via conta do benefício. Nada de Pix, nada de depósito em conta e nada de sacar em banco”, disse ele em entrevista à Rádio CBN.
O valor será repassado pelo Estado em folha, de forma programada sem necessidade de qualquer ação por parte do segurado. O presidente do INSS afirmou ainda que o plano de ressarcimento está em fase final e deve ser entregue até a próxima semana. (Metrópoles e Estadão Conteúdo)
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