por Ricardo Dantas Barreto
Publicação: 07/05/2025 03:00
Na coluna de segunda-feira, foi alertado que a oposição aprontaria para protelar a aprovação do empréstimo de R$ 1,5 bilhão que o Governo de Pernambuco quer. Ontem, na Comissão de Finanças, a proposta original foi rejeitada e outra aprovada através de projeto substitutivo. O autor foi o deputado Antônio Coelho (UB), que preside o colegiado de maioria oposicionista. Certamente, o resultado será mantido quando voltar à CCLJ e ao chegar na Comissão de Administração Pública. Em ambas o Governo é minoria. O placar, então, pode inverter no plenário, já que a base aliada sempre vem derrotando a oposição. É nisso que o Palácio do Campo das Princesas aposta e tem que se garantir. Coelho jogou para a plateia municipalista, ao propor que 50% do R$ 1,5 bilhão sejam distribuídos de forma igualitária para cada uma das 184 cidades pernambucanas. Para a maioria que depende do FPM, R$ 4 milhões é muita coisa. Na avaliação do líder da oposição, Diogo Moraes (PSB), é um gesto que o Legislativo pode fazer em favor dos municípios. Ele ainda acusou o Governo de cooptar prefeitos de partidos adversários, oferecendo recursos. Por outro lado, a líder da bancada governista, Socorro Pimentel (UB), alertou que o projeto substitutivo atrapalha completamente o planejamento financeiro do Estado. E destacou as obras que a governadora Raquel Lyra (PSD) vem realizando em todo o interior. Esse é mais um episódio da guerra travada neste ano pré-eleitoral. O pedido de empréstimo vai demorar mais um pouco e fica na dependência do plenário.
Tércio: contradição de Joel
O deputado Júnior Tércio (PP) apontou contradição de Joel da Harpa (PP), por ter apresentado emenda ao projeto do Governo, propondo paridade dos vencimentos entre os praças da PM aposentados com os da ativa. Na semana passada, Joel criticou duramente Júnior por ter proposto o mesmo para os coronéis aposentados.
Gesto de Lula a Queiroz
Às 18h30 de sexta-feira passada, quando já tinha decidido nomear Wolney Queiroz como ministro da Previdência Social, o presidente Lula (PT) ligou para José Queiroz (PDT) e informou que o filho dele tinha sido escolhido. E que era seu preferido, desde quando estava montando a equipe.
Dema só quer entender
O presidente da CCLJ da Alepe, Alberto Feitosa (PL), diz que não marca a sabatina com Virgílio Oliveira enquanto o Governo não liberar as emendas. Pai do futuro administrador de Fernando de Noronha, o deputado Waldemar Oliveira (Avante) diz não entender a atitude de Feitosa.
Aécio: da direita à esquerda
O senador Aécio Neves disse ontem que, inicialmente, a sigla criada a partir de uma fusão será PSDB+Podemos e a tendência é usar o número 20. O mineiro acredita que poderão ser eleitos mais de 40 deputados, ano que vem. E que o partido dialogará com a direita e esquerda, devendo ser “a grande alternativa de centro para o Brasil”.
Tércio: contradição de Joel
O deputado Júnior Tércio (PP) apontou contradição de Joel da Harpa (PP), por ter apresentado emenda ao projeto do Governo, propondo paridade dos vencimentos entre os praças da PM aposentados com os da ativa. Na semana passada, Joel criticou duramente Júnior por ter proposto o mesmo para os coronéis aposentados.
Gesto de Lula a Queiroz
Às 18h30 de sexta-feira passada, quando já tinha decidido nomear Wolney Queiroz como ministro da Previdência Social, o presidente Lula (PT) ligou para José Queiroz (PDT) e informou que o filho dele tinha sido escolhido. E que era seu preferido, desde quando estava montando a equipe.
Dema só quer entender
O presidente da CCLJ da Alepe, Alberto Feitosa (PL), diz que não marca a sabatina com Virgílio Oliveira enquanto o Governo não liberar as emendas. Pai do futuro administrador de Fernando de Noronha, o deputado Waldemar Oliveira (Avante) diz não entender a atitude de Feitosa.
Aécio: da direita à esquerda
O senador Aécio Neves disse ontem que, inicialmente, a sigla criada a partir de uma fusão será PSDB+Podemos e a tendência é usar o número 20. O mineiro acredita que poderão ser eleitos mais de 40 deputados, ano que vem. E que o partido dialogará com a direita e esquerda, devendo ser “a grande alternativa de centro para o Brasil”.