por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 18/06/2025 03:00
Passada a turbulenta eleição no MDB de Pernambuco, o presidente reeleito Raul Henry espera as feridas fecharem para tentar a união interna em torno do apoio ao prefeito recifense, João Campos (PSB), na disputa pelo Governo do Estado. Uma aliança, segundo Raul, que é “bem conduzida, de reciprocidade, de respeito e de parceria, um projeto comandado por João, que é o grande líder”. “A candidatura de João Campos não está colocada ainda, mas é uma evidência ele ser candidato a governador, com três vezes a intenção de votos da governadora (Raquel Lyra/PSD)”, disse o dirigente, durante entrevista à TV Nova. Henry garante que há espaço para conversar com seu ex-concorrente, o deputado estadual Jarbas Filho, e o senador Fernando Dueire, desde que a posição política de se aliar ao PSB seja preservada. A estratégia, a partir de agora, é pensar nas chapas de deputado estadual e federal. Questionado se o MDB pode reivindicar vaga na majoritária, ele afirmou que sim. Mas ao responder se o indicado poderia ser Fernando Dueire, aí Raul Henry deu a entender que o senador ainda precisa mostrar poder de voto. “Temos candidatos fortes ao Senado. Humberto Costa (PT) é muito forte. O candidato do bolsonarismo pode largar com 25% a 30%. Marília Arraes (SD) aparece favorita nas pesquisas. Eduardo da Fonte, Miguel Coelho e Silvio Costa Filho são competitivos. Fernando Dueire tem aparecido pontuando muito pouco porque nunca disputou uma eleição majoritária”, diz. “Tem que ir acumulando um trabalho na política para começar a ser conhecido”, acrescenta.
Sem discurso de esquerda
Raul Henry salienta que João Campos “não adota um discurso da esquerda que é absolutamente atrasado, que é o discurso identitário, que derrotou a esquerda nos Estados Unidos… Essa conversa de todos, todas e todis… O povo quer saúde, transporte, emprego, educação, moradia. Esse discurso que veio da universidade americana, de gênero, orientação sexual, ativista, as pessoas não se sentem representadas”, observa o emedebista.
Fim de expediente
A Assembleia Legislativa realiza hoje a última sessão do semestre, pela manhã. O recesso parlamentar começa oficialmente em 1º de julho, mas o foco agora é o São João. Os deputados, por sinal, aprovaram o crédito de R$ 80 milhões para o Governo ajudar a pagar os shows.
Comparação de Feitosa
Ontem, ao encerrar as atividades da CCLJ, o deputado Alberto Feitosa (PL) fez um balanço do 1º semestre e disse que a produção foi maior que a do mesmo período do ano passado. Seu antecessor era Antônio Moraes (PP). Feitosa já o acusou de ter sido engavetador de projetos.
Sinal de governo fraco
O presidente Lula (PT) só vem tomando revezes no Congresso Nacional. A CPMI do INSS foi instalada, não consegue convencer os parlamentares a manter seus vetos e perdeu a batalha na questão do IOF porque os parlamentares são contra aumento de impostos.
Sem discurso de esquerda
Raul Henry salienta que João Campos “não adota um discurso da esquerda que é absolutamente atrasado, que é o discurso identitário, que derrotou a esquerda nos Estados Unidos… Essa conversa de todos, todas e todis… O povo quer saúde, transporte, emprego, educação, moradia. Esse discurso que veio da universidade americana, de gênero, orientação sexual, ativista, as pessoas não se sentem representadas”, observa o emedebista.
Fim de expediente
A Assembleia Legislativa realiza hoje a última sessão do semestre, pela manhã. O recesso parlamentar começa oficialmente em 1º de julho, mas o foco agora é o São João. Os deputados, por sinal, aprovaram o crédito de R$ 80 milhões para o Governo ajudar a pagar os shows.
Comparação de Feitosa
Ontem, ao encerrar as atividades da CCLJ, o deputado Alberto Feitosa (PL) fez um balanço do 1º semestre e disse que a produção foi maior que a do mesmo período do ano passado. Seu antecessor era Antônio Moraes (PP). Feitosa já o acusou de ter sido engavetador de projetos.
Sinal de governo fraco
O presidente Lula (PT) só vem tomando revezes no Congresso Nacional. A CPMI do INSS foi instalada, não consegue convencer os parlamentares a manter seus vetos e perdeu a batalha na questão do IOF porque os parlamentares são contra aumento de impostos.