por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 24/06/2025 03:00
Os senadores estão avaliando a proposta de acabar com a reeleição para presidente da República, governador e prefeito na intenção de unificar todas as eleições. Todos os mandatos, inclusive dos legislativos, teriam mandatos de cinco anos. A justificativa é garantir economia para os cofres públicos, já que a cada dois anos os eleitores vão às urnas e os processos são muito caros. Mas os parlamentares terão que balizar seus votos conforme o desejo da população. Pesquisa do Datafolha aponta que 57% dos brasileiros concordam em renovar os mandatos do ocupantes de cargos no Poder Executivo. É aquela velha justificativa: se está dando certo, porque não continuar?. Por outro lado, tem uma parcela de 41% que defende o fim da reeleição. A pesquisa do Datafolha ainda mostra que 59% dos brasileiros consideram que quatro anos é pouco para o eleito realizar tudo o que pretende, principalmente se encontrar um cenário de terra arrasada. E por isso acham que é necessário um tempo maior. Para 37%, porém, não há necessidade de ampliar o tempo do governante. Por enquanto, a proposta do senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) tramita na Comissão de Constituição e Justiça e deverá receber algumas alterações até chegar ao plenário do Senado. A fase seguinte será a tramitação na Câmara dos Deputados, onde o debate reiniciará. Até lá, novas pesquisas devem ser feitas para sentir o que os brasileiros realmente querem.
Gleisi “esquece” Galípolo
Quando era só deputada federal, Gleisi Hoffmann, criticou muito o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, devido às elevações da taxa Selic. Agora, Gleisi é ministra das Relações Institucionais e diz que o aumento das despesas do Governo Federal é devido à Selic, mas não cita o nome do atual presidente do BC, Gabriel Galípolo. A taxa chegou a 15%.
Salgadinho gasta pouco
Entre tantos gastos das prefeituras pernambucanas, há aqueles municípios que praticamente não gastam muito para promover os festejos juninos. Salgadinho é o que menos investe, conforme informou ao portal do MPPE. Estão sendo gastos R$ 137 com seis atrações.
Balanço dos gastos
Ainda de acordo com o portal do MPPE, os gastos com cachês até ontem estavam na casa dos R$ 140 milhões, em 119 cidades. Mas deve aumentar até o final do mês, pois ainda tem festas de São Pedro. Em 2024, as atrações juninas em Pernambuco custaram R$ 203,2 milhões.
Roteiro no interior continua
Enquanto houver festa junina, a classe política vai continuar percorrendo os municípios pernambucanos. O São João acaba hoje, mas em algumas cidades os eventos esticam até o próximo domingo, quando se comemora o Dia de São Pedro. Os pré-candidatos ao Senado, estão a todo vapor. Afinal, tem gente demais para o número de vagas e cada um quer se cacifar.
Gleisi “esquece” Galípolo
Quando era só deputada federal, Gleisi Hoffmann, criticou muito o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, devido às elevações da taxa Selic. Agora, Gleisi é ministra das Relações Institucionais e diz que o aumento das despesas do Governo Federal é devido à Selic, mas não cita o nome do atual presidente do BC, Gabriel Galípolo. A taxa chegou a 15%.
Salgadinho gasta pouco
Entre tantos gastos das prefeituras pernambucanas, há aqueles municípios que praticamente não gastam muito para promover os festejos juninos. Salgadinho é o que menos investe, conforme informou ao portal do MPPE. Estão sendo gastos R$ 137 com seis atrações.
Balanço dos gastos
Ainda de acordo com o portal do MPPE, os gastos com cachês até ontem estavam na casa dos R$ 140 milhões, em 119 cidades. Mas deve aumentar até o final do mês, pois ainda tem festas de São Pedro. Em 2024, as atrações juninas em Pernambuco custaram R$ 203,2 milhões.
Roteiro no interior continua
Enquanto houver festa junina, a classe política vai continuar percorrendo os municípios pernambucanos. O São João acaba hoje, mas em algumas cidades os eventos esticam até o próximo domingo, quando se comemora o Dia de São Pedro. Os pré-candidatos ao Senado, estão a todo vapor. Afinal, tem gente demais para o número de vagas e cada um quer se cacifar.