por Ricardo Dantas Barreto
Publicação: 25/06/2025 03:00
O projeto casuístico que cria 18 vagas na Câmara Federal deverá ser votado hoje no Senado. O objetivo é garantir que estados como Pernambuco não percam representantes, devido à redução da população, conforme o Censo do IBGE. Se for aprovado, o projeto será votado na Câmara. Caso passe, o aumento será de 513 para 531 parlamentares. Isso significará um custo a mais de quase R$ 65 milhões por ano. Como o prazo para essa definição é 30 de junho, a votação será às pressas. Os congressistas argumentam que não haverá acréscimo nos recursos repassados pelo Poder Executivo, mas não deixa de ser um custo a mais para uma Casa que já é considerada grande demais. A mudança atende a nove estados. Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Norte passariam de oito para 10 cadeiras cada. O Pará ganharia quatro novos deputados, saltando de 17 para 21. Santa Catarina, de 16 para 20. Outros acréscimos devem ocorrer no Ceará (22 para 23), Goiás (17 para 18), Paraná (30 para 31) e Minas Gerais (53 para 54). O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) considera que a elevação do número de deputados representa um “retrocesso institucional”. Em nota, o MCCE cravou que em um momento de aumento das desigualdades e baixa confiança no Congresso, é “imoral e inoportuno”. Pesquisa do Datafolha mostrou que 76% dos brasileiros são contrários à proposta e somente 20% defendem que haja mais 18 deputados federais.
Deu ou não dinheiro?
A acareação entre os militares Mauro Cid e Walter Braga Netto foi marcado por narrativas de ambas as partes. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) manteve a versão de que o general lhe deu uma sacola com dinheiro para custear o plano golpista. Braga Netto chamou Cid de mentiroso. Disse que o tenente-coronel lhe pediu recursos e que negou a ajuda.
Bivar, amigo dos dois
Ainda no União Brasil, o deputado Luciano Bivar está em Brasília para acertar os últimos detalhes da federação entre seu futuro partido, o PRD, e o Solidariedade. Sobre a disputa pelo Governo de Pernambuco, ele disse ser amigo de Raquel Lyra (PSD) e João Campos (PSB).
Marília no comando
No Solidariedade, há certeza de que a nova federação apoiará a candidatura do prefeito recifense João Campos (PSB) ao Governo Estadual. E que Marília Arraes tende a ser a presidente do grupo formado com o PRD. Essa decisão deve ser acertada, hoje em Brasília.
Recesso já começou na Alepe
O recesso parlamentar da Assembleia Legislativa só começa oficialmente em 1º de julho, mas não tem atividades previstas até o dia 30. Os deputados continuam curtindo os festejos juninos, que só terminam no próximo domingo, quando se comemora o Dia de São Pedro. Fica a expectativa quanto à possibilidade de a governadora Raquel Lyra (PSD) convocar sessões extraordinárias.
Deu ou não dinheiro?
A acareação entre os militares Mauro Cid e Walter Braga Netto foi marcado por narrativas de ambas as partes. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) manteve a versão de que o general lhe deu uma sacola com dinheiro para custear o plano golpista. Braga Netto chamou Cid de mentiroso. Disse que o tenente-coronel lhe pediu recursos e que negou a ajuda.
Bivar, amigo dos dois
Ainda no União Brasil, o deputado Luciano Bivar está em Brasília para acertar os últimos detalhes da federação entre seu futuro partido, o PRD, e o Solidariedade. Sobre a disputa pelo Governo de Pernambuco, ele disse ser amigo de Raquel Lyra (PSD) e João Campos (PSB).
Marília no comando
No Solidariedade, há certeza de que a nova federação apoiará a candidatura do prefeito recifense João Campos (PSB) ao Governo Estadual. E que Marília Arraes tende a ser a presidente do grupo formado com o PRD. Essa decisão deve ser acertada, hoje em Brasília.
Recesso já começou na Alepe
O recesso parlamentar da Assembleia Legislativa só começa oficialmente em 1º de julho, mas não tem atividades previstas até o dia 30. Os deputados continuam curtindo os festejos juninos, que só terminam no próximo domingo, quando se comemora o Dia de São Pedro. Fica a expectativa quanto à possibilidade de a governadora Raquel Lyra (PSD) convocar sessões extraordinárias.