Publicação: 05/07/2025 03:00
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que o Congresso está pronto para dialogar com o Judiciário e o Legislativo em torno do IOF. “É muito ingênuo achar que você vai aumentar um imposto e esse imposto não será repassado às pessoas. É claro que será, isso é da nossa economia. Então, foi isso que o Congresso barrou e está dizendo que está pronto para sentar à mesa com política, sem ser atropelado, porque atropelar o Congresso não é a melhor iniciativa”, afirmou Motta.
“O Congresso não vai admitir ser atropelado, nem nessa situação e nem em nenhuma outra. Por quê? Porque nós temos tido uma relação de muita lealdade, de muita correção. E nós queremos continuar dessa forma, tendo sempre o nosso direito de discordar quando acharmos que uma medida não é boa para o País, como foi o que aconteceu agora com o IOF”, completou.
CRÍTICAS NA WEB
Pesquisa divulgada pela Genial Quaest aponta que o Congresso tem sido alvo da maioria das críticas nas redes sociais, após o agravamento da crise entre parlamentares e o governo federal em torno do IOF.
Desde o começo do embate direto entre Legislativo e Executivo, as menções ao Congresso tiveram 61% de críticas negativas, enquanto 28% foram de manifestações neutras e 11% foram positivas aos parlamentares ou de ataque ao governo. O levantamento da Quaest coletou 4,4 milhões de publicações, nas redes sociais. (Correio Braziliense e Metrópoles)
“O Congresso não vai admitir ser atropelado, nem nessa situação e nem em nenhuma outra. Por quê? Porque nós temos tido uma relação de muita lealdade, de muita correção. E nós queremos continuar dessa forma, tendo sempre o nosso direito de discordar quando acharmos que uma medida não é boa para o País, como foi o que aconteceu agora com o IOF”, completou.
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Pesquisa divulgada pela Genial Quaest aponta que o Congresso tem sido alvo da maioria das críticas nas redes sociais, após o agravamento da crise entre parlamentares e o governo federal em torno do IOF.
Desde o começo do embate direto entre Legislativo e Executivo, as menções ao Congresso tiveram 61% de críticas negativas, enquanto 28% foram de manifestações neutras e 11% foram positivas aos parlamentares ou de ataque ao governo. O levantamento da Quaest coletou 4,4 milhões de publicações, nas redes sociais. (Correio Braziliense e Metrópoles)
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