Publicação: 06/08/2025 03:00
O presidente do Senado Federal, David Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), encerraram as sessões das duas Casas após os protestos. Ambos anunciaram ainda a convocação do colégio de líderes para hoje com o objetivo de tratar da pauta de votações.
Alcolumbre chamou de “exercício arbitrário das próprias razões” e “alheio aos princípios democráticos” a ocupação das mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara por parte de parlamentares da oposição. Ele ainda defendeu que o parlamento “tem obrigações com o país na apreciação de matérias essenciais ao povo brasileiro”.
Motta se manifestou por meio de suas redes sociais. Ele disse que determinou o encerramento das sessões e disse que a pauta de votações “sempre será definida com base no diálogo e no respeito institucional. O Parlamento deve ser a ponte para o entendimento”.
Parlamentares da base de apoio ao governo também repudiaram o protesto. O vice-líder da maioria no Congresso, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), comparou a ocupação ao 8 de Janeiro e afirmou que a atitude é “inaceitável”.
“Ninguém pode parar pela força a atividade parlamentar e os trabalhos legislativos. É uma continuidade desse processo de golpe. Isso aqui é mais um ataque às instituições”, defendeu. Para o deputado, a atitude “é uma chantagem contra o país”. (Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
Alcolumbre chamou de “exercício arbitrário das próprias razões” e “alheio aos princípios democráticos” a ocupação das mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara por parte de parlamentares da oposição. Ele ainda defendeu que o parlamento “tem obrigações com o país na apreciação de matérias essenciais ao povo brasileiro”.
Motta se manifestou por meio de suas redes sociais. Ele disse que determinou o encerramento das sessões e disse que a pauta de votações “sempre será definida com base no diálogo e no respeito institucional. O Parlamento deve ser a ponte para o entendimento”.
Parlamentares da base de apoio ao governo também repudiaram o protesto. O vice-líder da maioria no Congresso, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), comparou a ocupação ao 8 de Janeiro e afirmou que a atitude é “inaceitável”.
“Ninguém pode parar pela força a atividade parlamentar e os trabalhos legislativos. É uma continuidade desse processo de golpe. Isso aqui é mais um ataque às instituições”, defendeu. Para o deputado, a atitude “é uma chantagem contra o país”. (Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
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