Danilo marcou o segundo gol rubro-negro e homenageou o filho que vai chegar

O Sport abriu a temporada já comemorando seu primeiro título. Foi um jogo festivo, de muitos testes e substituições, especialmente no segundo tempo. Mas o resultado foi o menos importante. Porque o primeiro tempo representou, para o torcedor leonino, a oportunidade de ver em campo o time que vem sendo considerado titular pelo técnico Eduardo Baptista, à exceção de Diego Souza. E a impressão deixada foi a melhor possível.

Com trocas de passe rápidas e muita movimentação no setor ofensivo, principalmente entre os meias Élber, Régis e Neto, o Leão construiu uma clara vantagem sobre o Nacional. E os gols não demoraram a sair. Logo aos 4 minutos, Samuel aproveitou uma falha de marcação dos uruguaios e chutou com firmeza, no cantinho, para abrir o placar. Aos 15, após boa tabela com Régis, Élber chutou na trave. A bola sobrou para Danilo, que ampliou. Depois do gol, o Nacional acordou. Passou a chegar com mais perigo, e ainda conseguiu diminuir antes do intervalo, com um gol contra de Durval, que desviou cruzamento vindo da esquerda.

Mudanças
Com o placar encaminhado, o técnico Eduardo Baptista aproveitou a segunda etapa para fazer testes e substituições. No total, foram sete, o que deixou o time rubro-negro com menos fluência e mais sinais de desentrosamento. O Nacional, no entanto, não conseguiu se aproveitar dessa fragilidade. Ainda viu sua situação piorar quando Iván Alonso, grande referência do time, foi expulso. Os uruguaios pareciam aceitar o resultado. O Sport ainda teve chance de ampliar o placar, com Éwerton Páscoa, de cabeça. Mas não havia mais o que fazer. Foi só esperar o apito final do juiz para o capitão Durval encerrar o evento levantando a taça, especialmente desenhada para a ocasião.