Destaque no jogo contra o Vitória, Alessandro é um trunfo do Timbu

Vale muito. Indepentemente do caráter amistoso do torneio, os alvirrubros têm encarado com seriedade a decisão da Super Copa do Maranhão, que será disputada a partir das 18h, no estádio Castelão, contra o Sampaio Corrêa. O Timbu sabe que qualquer acréscimo na premiação faz a diferença. Mas para alguns dirigentes e membros da comissão técnica, o título traria uma consequência ainda mais importante: um aumento significativo na autoconfiança do grupo.

Trabalhando com uma folha salarial que gira em torno de R$ 320 mil, o Náutico aceitou participar da competição organizada pela Federação Maranhense de olho na premiação. Mesmo ciente da importância da pré-temporada, a diretoria decidiu interromper o planejamento e mandar seu time principal para São Luís. Afinal de contas, num cenário como o atual, mesmo os R$ 60 mil que o clube receberia pela participação no torneio fariam a diferença. Foi além. Como finalista, o Timbu garantiu R$ 80 mil, e se levantar o troféu, volta com R$ 100 mil na bagagem.

Os valores, porém, não são o aspecto mais relevante de uma eventual conquista. Pelo menos, não para o gerente de futebol Carlos Kila. “Mais do que os R$ 100 mil, o mais importante é começar a temporada elevando a moral deste grupo”, apontou. “Estamos participando de um torneio com times qualificados que enfrentaremos ao longo do ano. E bons resultados nos ajudam a solidificar o trabalho que estamos desenvolvendo”, acrescentou.