por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 28/03/2025 03:00
Hoje, a sede da CBF, no Rio, será palco de uma reunião decisiva entre o presidente Ednaldo Rodrigues, o técnico Dorival Júnior e o diretor de seleções, Rodrigo Caetano. Encontro que muitos consideram um verdadeiro “Dia D”, definindo não apenas o futuro do treinador, mas também a direção da Seleção Brasileira em um momento crítico, após humilhante duelo contra a Argentina. Alguns especulam que a reunião pode resultar na saída de Dorival Júnior. Outros acreditam que o dirigente pretende ouvir uma avaliação sincera da dupla. O clima de tensão é palpável, com membros da CBF já sondando possíveis substitutos, aqui e lá fora, para o cargo de treinador. A insatisfação crescente entre os torcedores e a necessidade de um direcionamento claro tornam essa reunião ainda mais urgente. Se a CBF decidir manter Dorival Júnior, terá que ter “casca dura” para enfrentar as críticas intensas que se acumulam. Caso optem pela mudança, é imprescindível que um novo nome seja anunciado rapidamente, uma vez que o tempo é um fator crucial na preparação para a próxima Copa do Mundo. No cenário atual, a escolha de um novo treinador levanta questões interessantes. Embora nomes de fora tenham sido mencionados nas conversas, a ideia de um técnico brasileiro assumindo a Seleção parece arriscada neste momento. Filipe Luís, que vem realizando um excelente trabalho no Flamengo, seria um nome a ser considerado, mas sua inexperiência em um cargo tão alto pode ser uma desvantagem. Se eu fosse apostar, iria em um técnico estrangeiro. Carlo Ancelotti, Abel Ferreira e Jorge Jesus estão bem cotados na bolsa de aposta. Jürgen Klopp, hoje chefe de futebol da Red Bull, seria meu voto. Só espero que a reunião possa corrigir todos os problemas e colocar o nosso barco de volta no caminho para a Copa do Mundo dos Estados Unidos.
Meandros políticos
Uma dúvida: um treinador estrangeiro estaria preparado para enfrentar o complexo ambiente, e muitas vezes político, da CBF? A escolha de jogadores para a Seleção, influenciada por interesses empresariais e relações pessoais, pode ser um obstáculo para qualquer treinador. Trabalho em clube é diferente de Seleção. Será que eles se adaptariam a tudo isso?
Pouco interesse
Dos 300 membros do Conselho do Náutico, apenas dois conselheiros compareceram pessoalmente para analisar a proposta vinculante do Consórcio Timbu. A baixa adesão, com apenas dez conselheiros enviando questionamentos, levanta preocupações.
Propostas inegociáveis
Entre os questionamentos destacam-se pontos considerados inegociáveis, como a correção monetária do investimento, esclarecimentos sobre a distribuição anual do capital e a exigência de idoneidade financeira do consórcio. Os conselheiros também exigem garantias de que não haverá cessão de patrimônio e que qualquer disputa será resolvida no Recife. Além disso, há a demanda de que o investimento dobre na Série B.
Meandros políticos
Uma dúvida: um treinador estrangeiro estaria preparado para enfrentar o complexo ambiente, e muitas vezes político, da CBF? A escolha de jogadores para a Seleção, influenciada por interesses empresariais e relações pessoais, pode ser um obstáculo para qualquer treinador. Trabalho em clube é diferente de Seleção. Será que eles se adaptariam a tudo isso?
Pouco interesse
Dos 300 membros do Conselho do Náutico, apenas dois conselheiros compareceram pessoalmente para analisar a proposta vinculante do Consórcio Timbu. A baixa adesão, com apenas dez conselheiros enviando questionamentos, levanta preocupações.
Propostas inegociáveis
Entre os questionamentos destacam-se pontos considerados inegociáveis, como a correção monetária do investimento, esclarecimentos sobre a distribuição anual do capital e a exigência de idoneidade financeira do consórcio. Os conselheiros também exigem garantias de que não haverá cessão de patrimônio e que qualquer disputa será resolvida no Recife. Além disso, há a demanda de que o investimento dobre na Série B.