Publicação: 08/05/2025 03:00
A Comissão de Esporte do Senado Federal aprovou, ontem, um requerimento que convida o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, para explicar, em audiência pública, “supostas condutas irregulares” e “possível conflito de interesses” em decisão concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.
O requerimento, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), diz que decisão do STF que manteve Ednaldo no cargo teve Gilmar como relator, e aponta possível conflito de interesses, já que o magistrado é fundador do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o qual tem parceria comercial para as formações da CBF Academy.
O acordo que manteve Ednaldo na CBF passa por um questionamento. Uma perícia indica que uma das assinaturas é falsa. A análise é sobre a assinatura de Antônio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes, ex-vice-presidente da CBF e que foi presidente interino da entidade em duas ocasiões. A inspeção foi feita pela perita Jacqueline Tirotti, a pedido do vereador do Rio Marcos Dias (Podemos).
A CBF defendeu a legitimidade do processo e informou que não teve acesso à perícia. Recentemente, Ednaldo Rodrigues foi reeleito para um novo mandato, aclamado por unanimidade das 27 federações e dos 40 clubes das séries A e B. (Estadão Conteúdo)
O requerimento, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), diz que decisão do STF que manteve Ednaldo no cargo teve Gilmar como relator, e aponta possível conflito de interesses, já que o magistrado é fundador do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), o qual tem parceria comercial para as formações da CBF Academy.
O acordo que manteve Ednaldo na CBF passa por um questionamento. Uma perícia indica que uma das assinaturas é falsa. A análise é sobre a assinatura de Antônio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes, ex-vice-presidente da CBF e que foi presidente interino da entidade em duas ocasiões. A inspeção foi feita pela perita Jacqueline Tirotti, a pedido do vereador do Rio Marcos Dias (Podemos).
A CBF defendeu a legitimidade do processo e informou que não teve acesso à perícia. Recentemente, Ednaldo Rodrigues foi reeleito para um novo mandato, aclamado por unanimidade das 27 federações e dos 40 clubes das séries A e B. (Estadão Conteúdo)