Publicação: 20/07/2014 03:00
Sem ampla divulgação, o reconhecimento veio sem alarde. Em 1988, o Batalhão de Suez, que contava com tropas de dez nações, foi contemplado com o Nobel da Paz. Apenas em 2012, Jairo ficou sabendo. “Um amigo que serviu comigo ligou perguntando se eu já tinha solicitado meu Nobel. Ele disse que outros colegas já tinham recebido. Quis também, claro!”.
Meses de papeladas, fotos e documentos depois, o presente de Natal, no ano passado. Um malote pequeno com uma medalha em bronze. A prova que ficará na parede em San Martin.
Entre as fotografias, momentos inesquecíveis como o banho no Mar Morto ou a escalada de uma das pirâmides do Egito. Mas é a imagem de uma menina, cujo nome tenta “aportuguesar” como Refróa, que mexe com ele. “Depois de uma tempestade de areia, um camelo pisou numa mina e os estilhaços atingiram o braço dela. Todo dia eu visitava a família”, lembra.
Meses de papeladas, fotos e documentos depois, o presente de Natal, no ano passado. Um malote pequeno com uma medalha em bronze. A prova que ficará na parede em San Martin.
Entre as fotografias, momentos inesquecíveis como o banho no Mar Morto ou a escalada de uma das pirâmides do Egito. Mas é a imagem de uma menina, cujo nome tenta “aportuguesar” como Refróa, que mexe com ele. “Depois de uma tempestade de areia, um camelo pisou numa mina e os estilhaços atingiram o braço dela. Todo dia eu visitava a família”, lembra.