MAREU ARAÚJO
Publicação: 05/07/2025 03:00
A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) afastou a hipótese de homicídio no inquérito que investiga a morte da advogada Maria Eduarda Carvalho de Medeiros, de 38 anos. Ela morreu após o barco em que estava acompanhada do noivo, o médico Seráfico Júnior, de 55 anos, naufragar na tarde de 21 de junho em Suape, no Grande Recife. A Polícia Civil e a Marinha do Brasil investigam o caso.
Fontes ligadas ao caso, ouvidas sob condição de sigilo, afirmam que o laudo do IML é um “grande indicativo” de que não se trata de uma investigação de homicídio. De acordo com o laudo, a advogada morreu por asfixia direta por afogamento.
De acordo com a versão de Seráfico, divulgada por seus advogados, ele e Maria Eduarda nadaram juntos por duas horas até os diques do Porto de Suape, onde foram jogados pelas ondas contra as rochas. O médico acredita que ela possa ter desmaiado e morrido nesse momento.
ACIDENTE
Em depoimento prestado à Polícia Civil, a mãe da advogada também disse acreditar que a filha foi vítima de um acidente. A informação é do advogado da família, Célio Avelino. Segundo ele, Graçadalva Barbosa de Medeiros prestou depoimento na Delegacia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, no último dia 1º. “Ela entende que foi um acidente, está do lado de Seráfico [Júnior, o noivo da advogada]”, disse Avelino na sexta-feira (4), ao Diario de Pernambuco.
Segundo o advogado, o escritório foi chamado para “prestar apoio” à família. O naufrágio é investigado pela Polícia Civil e pela Marinha do Brasil. A expectativa é que o noivo de Maria Eduarda seja ouvido na próxima semana.
Fontes ligadas ao caso, ouvidas sob condição de sigilo, afirmam que o laudo do IML é um “grande indicativo” de que não se trata de uma investigação de homicídio. De acordo com o laudo, a advogada morreu por asfixia direta por afogamento.
De acordo com a versão de Seráfico, divulgada por seus advogados, ele e Maria Eduarda nadaram juntos por duas horas até os diques do Porto de Suape, onde foram jogados pelas ondas contra as rochas. O médico acredita que ela possa ter desmaiado e morrido nesse momento.
ACIDENTE
Em depoimento prestado à Polícia Civil, a mãe da advogada também disse acreditar que a filha foi vítima de um acidente. A informação é do advogado da família, Célio Avelino. Segundo ele, Graçadalva Barbosa de Medeiros prestou depoimento na Delegacia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, no último dia 1º. “Ela entende que foi um acidente, está do lado de Seráfico [Júnior, o noivo da advogada]”, disse Avelino na sexta-feira (4), ao Diario de Pernambuco.
Segundo o advogado, o escritório foi chamado para “prestar apoio” à família. O naufrágio é investigado pela Polícia Civil e pela Marinha do Brasil. A expectativa é que o noivo de Maria Eduarda seja ouvido na próxima semana.