Publicação: 29/11/2019 03:00
A OAB Pernambuco realizou ontem, na sede da entidade, no Recife, a entrega da medalha Heroínas de Tejucupapo, tradicional comenda destinada às mulheres que se destacaram em suas áreas de atuação. Ao todo, foram 11 homenageadas atuantes nas categorias de Direito, Jornalismo, Medicina e Saúde, Cultura, Educação, Negócios, Política, Personalidade e Liderança, Defesa da Mulher, Ação Social e Homenagem Especial.
Foram agraciadas a advogada e conselheira federal da OAB-PE Silvia Nogueira, na categoria Direito; a jornalista Jô Mazzarolo, em Jornalismo; a empresária Suzana Mont’Alverne, em Negócios; Lia de Itamaracá, em Cultura; a ex-deputada Creuza Pereira, em Política; a pró-reitora da Unicap Valdenice Raimundo, na categoria Educação; a médica Liana Ventura, em Medicina e Saúde; a empreendedora social Daniela Rorato, em Ação Social; a ex-secretária Cristina Buarque, na categoria Personalidade e Liderança; a dirigente do Instituto Maria da Penha, Regina Célia, em Defesa da Mulher; e a funcionária da OAB Maria do Carmo Araújo, conhecida como Carmem, que recebeu a Homenagem Especial.
O evento foi marcado pela emoção, com as presenças de muitos familiares das homenageadas e da defesa da pauta feminina. “As heroínas de Tejucupapo simbolizam a luta de mulheres que mudaram a história e que serviram de inspiração. Nós, hoje, estamos homenageando mulheres que, com persistência, tenacidade e lutando contra as adversidades, se destacaram dentro das suas áreas de atuação e que abriram caminhos para que outras mulheres também ocupem espaços importantes na sociedade”, afirmou o presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, em seu discurso.
A presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-PE, Fabiana Leite, destacou que, mesmo com avanços, mulheres ainda sofrem com a violência e o tratamento desigual em relação aos homens, e que por isso a cerimônia de entrega da medalha tem um significado importante. “Continuamos na luta para que as mulheres sejam reconhecidas e ocupem seus lugares de destaque.”
Tejucupapo é um distrito de Goiana conhecido como cenário de uma batalha na século 17, na qual mulheres resistiram aos ataques dos holandeses, que buscavam comida e valores, enquanto a maioria dos homens da vila estava fora, no Recife. Com paus, pedras, água fervente e pimenta, as mulheres criaram trincheiras e saíram vitoriosas.
Foram agraciadas a advogada e conselheira federal da OAB-PE Silvia Nogueira, na categoria Direito; a jornalista Jô Mazzarolo, em Jornalismo; a empresária Suzana Mont’Alverne, em Negócios; Lia de Itamaracá, em Cultura; a ex-deputada Creuza Pereira, em Política; a pró-reitora da Unicap Valdenice Raimundo, na categoria Educação; a médica Liana Ventura, em Medicina e Saúde; a empreendedora social Daniela Rorato, em Ação Social; a ex-secretária Cristina Buarque, na categoria Personalidade e Liderança; a dirigente do Instituto Maria da Penha, Regina Célia, em Defesa da Mulher; e a funcionária da OAB Maria do Carmo Araújo, conhecida como Carmem, que recebeu a Homenagem Especial.
O evento foi marcado pela emoção, com as presenças de muitos familiares das homenageadas e da defesa da pauta feminina. “As heroínas de Tejucupapo simbolizam a luta de mulheres que mudaram a história e que serviram de inspiração. Nós, hoje, estamos homenageando mulheres que, com persistência, tenacidade e lutando contra as adversidades, se destacaram dentro das suas áreas de atuação e que abriram caminhos para que outras mulheres também ocupem espaços importantes na sociedade”, afirmou o presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, em seu discurso.
A presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-PE, Fabiana Leite, destacou que, mesmo com avanços, mulheres ainda sofrem com a violência e o tratamento desigual em relação aos homens, e que por isso a cerimônia de entrega da medalha tem um significado importante. “Continuamos na luta para que as mulheres sejam reconhecidas e ocupem seus lugares de destaque.”
Tejucupapo é um distrito de Goiana conhecido como cenário de uma batalha na século 17, na qual mulheres resistiram aos ataques dos holandeses, que buscavam comida e valores, enquanto a maioria dos homens da vila estava fora, no Recife. Com paus, pedras, água fervente e pimenta, as mulheres criaram trincheiras e saíram vitoriosas.
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