Publicação: 13/06/2020 03:00
A Universidade de Pernambuco (UPE) completou na sexta-feira 29 anos de fundação. Na mesma data, o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), ligado à instituição, celebrou a marca de 1 mil altas médicas de pacientes recuperados da Covid-19 durante os três meses de atendimentos relacionados à doença.
Para comemorar, a gestão do Huoc realizou um evento breve e sem aglomeração. Foram programadas dez altas acolhidas ao longo da alameda, área aberta que fica dentro da unidade de saúde. A cada paciente, foi entregue um certificado de alta, ressaltando a bravura por ter vencido a batalha contra o vírus. Após esse momento, os pacientes encontraram a família. O milésimo paciente, João Caetano da Silva Irmão, 47 anos, ficou internado no hospital durante 60 dias, entre enfermaria e UTI e na sexta pôde, enfim, voltar para sua casa.
As altas foram festejadas com alegria e esperança pelos pacientes, familiares e profissionais que atuam nos setores exclusivos para o tratamento do novo coronavírus. A iniciativa é do projeto Comvida, que surgiu com o objetivo de humanizar o dia a dia de quem está na linha de frente da Covid-19 e de quem está no leito hospitalar.
“Cada alta que temos nos dá uma injeção de ânimo para continuarmos firmes nessa luta. Gostaria de destacar e agradecer a dedicação de todos os nossos profissionais que estão atuando no combate à pandemia. Todo o nosso esforço está valendo a pena”, afirmou a gestora executiva do Huoc, professora Izabel Avelar.
O Huoc é referência estadual para doenças infectoparasitárias, sendo uma unidade estratégica no enfrentamento das epidemias. Por isso, tem papel importante na pandemia do novo coronavírus. Ele forma alunos de medicina, enfermagem, odontologia.
Para comemorar, a gestão do Huoc realizou um evento breve e sem aglomeração. Foram programadas dez altas acolhidas ao longo da alameda, área aberta que fica dentro da unidade de saúde. A cada paciente, foi entregue um certificado de alta, ressaltando a bravura por ter vencido a batalha contra o vírus. Após esse momento, os pacientes encontraram a família. O milésimo paciente, João Caetano da Silva Irmão, 47 anos, ficou internado no hospital durante 60 dias, entre enfermaria e UTI e na sexta pôde, enfim, voltar para sua casa.
As altas foram festejadas com alegria e esperança pelos pacientes, familiares e profissionais que atuam nos setores exclusivos para o tratamento do novo coronavírus. A iniciativa é do projeto Comvida, que surgiu com o objetivo de humanizar o dia a dia de quem está na linha de frente da Covid-19 e de quem está no leito hospitalar.
“Cada alta que temos nos dá uma injeção de ânimo para continuarmos firmes nessa luta. Gostaria de destacar e agradecer a dedicação de todos os nossos profissionais que estão atuando no combate à pandemia. Todo o nosso esforço está valendo a pena”, afirmou a gestora executiva do Huoc, professora Izabel Avelar.
O Huoc é referência estadual para doenças infectoparasitárias, sendo uma unidade estratégica no enfrentamento das epidemias. Por isso, tem papel importante na pandemia do novo coronavírus. Ele forma alunos de medicina, enfermagem, odontologia.
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