Publicação: 26/02/2022 06:25
Tradição nascida na Mata Norte, o Clube do Boneco Seu Malaquias também espera a folia voltar ansiosamente. A agremiação foi fundada em 1954 por Antônio Ramos de Oliveira, conhecido por “Macarujá”, e o nome surgiu em homenagem a um amigo de estatura alta.
Em 1966, a troça se mudou de Carpina para Vitória de Santo Antão e em 1971 chegou ao Recife. Antônio faleceu em 1977 e seu filho José Ramos de Oliveira assumiu o comando. Com sua morte em 2001, coube a Cláudio Brandão, filho de José e neto de Antônio, a direção da agremiação.
“Meu pai pedia para não deixar a tradição morrer e minha mãe também sempre enfatizou isso também”, conta Cláudio.
Seu Malaquias já ganhou uma esposa, a boneca gigante confeccionada em homenagem da Zenaide dos Santos Brandão de Oliveira, a mãe de Cláudio. Ela faleceu em 2017, mas seu legado continua. “Eu sempre lembro de uma frase que minha mãe sempre falava “Eu não vivo do carnaval, eu vivo para o carnaval” e eu carrego isso comigo”, declara Cláudio.
Em 1966, a troça se mudou de Carpina para Vitória de Santo Antão e em 1971 chegou ao Recife. Antônio faleceu em 1977 e seu filho José Ramos de Oliveira assumiu o comando. Com sua morte em 2001, coube a Cláudio Brandão, filho de José e neto de Antônio, a direção da agremiação.
“Meu pai pedia para não deixar a tradição morrer e minha mãe também sempre enfatizou isso também”, conta Cláudio.
Seu Malaquias já ganhou uma esposa, a boneca gigante confeccionada em homenagem da Zenaide dos Santos Brandão de Oliveira, a mãe de Cláudio. Ela faleceu em 2017, mas seu legado continua. “Eu sempre lembro de uma frase que minha mãe sempre falava “Eu não vivo do carnaval, eu vivo para o carnaval” e eu carrego isso comigo”, declara Cláudio.