Publicação: 26/02/2022 06:25
O Grupo Guerreiros do Passo foi criado em 2005 por professores da Escola Municipal de Frevo do Recife, seguindo a metodologia de ensino do Mestre Nascimento do Passo - amazonense que chegou ao Recife em 1940 e se tornou divisor para o frevo enquanto dança.
A primeira formação do grupo foi a troça O Indecente, mas eles perceberam que o nome não se adequava ao projeto pedagógico das comunidades. Pensando nas pessoas que procuravam aulas de frevo durante todo o ano, resolveram rebatizar a agremiação.
Os Guerreiros do Passo oferecem aulas para o público na Praça do Hipódromo, no Recife. O grupo também participa de apresentações levando espetáculos que remetem aos primórdios da dança com passos que lembram golpes de capoeira, por exemplo. Com a chegada da pandemia, o grupo ficou sem oferecer aulas.
“Estamos sem atividade nenhuma durante a pandemia e a maioria dos nossos professores não têm outro trabalho. O frevo pra gente nunca foi uma atividade de entretenimento. É a nossa vida. Nós professores ainda nos encontramos para frevar, mas ainda não podemos voltar a dar aulas e isso é muito triste”, conta Eduardo Araújo um dos criadores do grupo.
A organização é formada por três homens - Eduardo, Valdemiro Neto e Laércio Olímpio - e uma mulher, Lucélia Albuquerque. Eduardo e Lucélia vivem uma história de amor desde 2001, que surgiu devido ao frevo. “Nos conhecemos em 1998 na escola de frevo, conversávamos bastante, mas eu o via apenas como um amigo. Porém em 2001 o sentimento falou mais alto e estamos construindo a nossa história junto com o Guerreiro dos Passos”, conta Lucélia.
“Ela sempre foi a base de incentivo do grupo. No mundo cultural sempre encontramos muitos obstáculos que fazem a gente querer desistir, mas ela sempre nos encorajou. Tenho certeza que esse grupo só existe por causa do nosso relacionamento”, afirma o passista.
O casal é um dos homenageados dos anos 90 anos do Homem da Meia-Noite com o tema “Ferver: uma homenagem ao nosso frevo”. Além dos Guerreiros do Passo, são homenageados o cantor Almir Rouche, o Maestro Spok, a Passista Adriana do Frevo e o Museu Paço do Frevo.
A primeira formação do grupo foi a troça O Indecente, mas eles perceberam que o nome não se adequava ao projeto pedagógico das comunidades. Pensando nas pessoas que procuravam aulas de frevo durante todo o ano, resolveram rebatizar a agremiação.
Os Guerreiros do Passo oferecem aulas para o público na Praça do Hipódromo, no Recife. O grupo também participa de apresentações levando espetáculos que remetem aos primórdios da dança com passos que lembram golpes de capoeira, por exemplo. Com a chegada da pandemia, o grupo ficou sem oferecer aulas.
“Estamos sem atividade nenhuma durante a pandemia e a maioria dos nossos professores não têm outro trabalho. O frevo pra gente nunca foi uma atividade de entretenimento. É a nossa vida. Nós professores ainda nos encontramos para frevar, mas ainda não podemos voltar a dar aulas e isso é muito triste”, conta Eduardo Araújo um dos criadores do grupo.
A organização é formada por três homens - Eduardo, Valdemiro Neto e Laércio Olímpio - e uma mulher, Lucélia Albuquerque. Eduardo e Lucélia vivem uma história de amor desde 2001, que surgiu devido ao frevo. “Nos conhecemos em 1998 na escola de frevo, conversávamos bastante, mas eu o via apenas como um amigo. Porém em 2001 o sentimento falou mais alto e estamos construindo a nossa história junto com o Guerreiro dos Passos”, conta Lucélia.
“Ela sempre foi a base de incentivo do grupo. No mundo cultural sempre encontramos muitos obstáculos que fazem a gente querer desistir, mas ela sempre nos encorajou. Tenho certeza que esse grupo só existe por causa do nosso relacionamento”, afirma o passista.
O casal é um dos homenageados dos anos 90 anos do Homem da Meia-Noite com o tema “Ferver: uma homenagem ao nosso frevo”. Além dos Guerreiros do Passo, são homenageados o cantor Almir Rouche, o Maestro Spok, a Passista Adriana do Frevo e o Museu Paço do Frevo.