Publicação: 14/05/2024 03:00
Uma operação envolvendo a Polícia Civil e a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) flagrou crimes ambientais e degradação em uma área de extração irregular de pedras do tipo granito, com uso de explosivos. A ação de fiscalização foi realizada na área conhecida como Lagoa de Pedra, no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Segundo a polícia, 13 pessoas foram levadas para a delegacia para prestar depoimento. Contudo, nenhuma delas foi alvo de prisão e foram liberadas após prestarem depoimento. Segundo a CPRH, o esquema que consistia em uma verdadeira pedreira irregular, extraía, em média, 203 toneladas de granito por dia.
As pedras eram comercializadas a preços abaixo do mercado para empreiteiras especializadas na produção de materiais para a construção de muros de arrimo e asfalto. Ainda segundo a CPRH, a área devastada compreende um prédio de 10 andares, já que o esquema de extração irregular funcionava há quatro anos.
Nos dois caminhões estavam pedras extraídas que somaram 14 toneladas, sendo sete toneladas em cada carga. Segundo a polícia, cada carga seria comercializada por R$ 400, sendo um preço bem abaixo do valor de mercado.
A ação foi deflagrada, na última sexta-feira e divulgada em entrevista coletiva ontem, na sede da Polícia Civil, na área Central do Recife. Segundo o diretor de fiscalização da CPRH, Maviael Torchia, o esquema foi descoberto após denúncia anônima e durante a operação deflagrada pelos órgãos, foi utilizado drones para mapear a área em que estava sendo extraída as pedras de forma ilegal.
Segundo o gestor, quatro pessoas, sendo dois deles os condutores dos caminhões, receberam multas de R$ 3 mil cada, que no final da ação, as penalizações pecuniárias somaram R$ 12 mil.
“A CPRH está intensificando as ações de fiscalização na fauna, flora, recursos naturais, como também para coibir essa extração mineral. Aproximadamente 16 pessoas atuavam no local, onde identificamos que a extração aconteceu em dois locais distintos, mas próximos. Um deles funcionava há mais de quarenta anos. Identificamos recentemente que está havendo a comercialização ilegal de minérios sem licenciameneto, além de usurpação de bem público da união”, explicou o diretor.
Segundo a polícia, 13 pessoas foram levadas para a delegacia para prestar depoimento. Contudo, nenhuma delas foi alvo de prisão e foram liberadas após prestarem depoimento. Segundo a CPRH, o esquema que consistia em uma verdadeira pedreira irregular, extraía, em média, 203 toneladas de granito por dia.
As pedras eram comercializadas a preços abaixo do mercado para empreiteiras especializadas na produção de materiais para a construção de muros de arrimo e asfalto. Ainda segundo a CPRH, a área devastada compreende um prédio de 10 andares, já que o esquema de extração irregular funcionava há quatro anos.
Nos dois caminhões estavam pedras extraídas que somaram 14 toneladas, sendo sete toneladas em cada carga. Segundo a polícia, cada carga seria comercializada por R$ 400, sendo um preço bem abaixo do valor de mercado.
A ação foi deflagrada, na última sexta-feira e divulgada em entrevista coletiva ontem, na sede da Polícia Civil, na área Central do Recife. Segundo o diretor de fiscalização da CPRH, Maviael Torchia, o esquema foi descoberto após denúncia anônima e durante a operação deflagrada pelos órgãos, foi utilizado drones para mapear a área em que estava sendo extraída as pedras de forma ilegal.
Segundo o gestor, quatro pessoas, sendo dois deles os condutores dos caminhões, receberam multas de R$ 3 mil cada, que no final da ação, as penalizações pecuniárias somaram R$ 12 mil.
“A CPRH está intensificando as ações de fiscalização na fauna, flora, recursos naturais, como também para coibir essa extração mineral. Aproximadamente 16 pessoas atuavam no local, onde identificamos que a extração aconteceu em dois locais distintos, mas próximos. Um deles funcionava há mais de quarenta anos. Identificamos recentemente que está havendo a comercialização ilegal de minérios sem licenciameneto, além de usurpação de bem público da união”, explicou o diretor.