R$ 1,1 bi para acabar com rodízio de água
A governadora Raquel Lyra exaltou o fato de ser a primeira vez que a Compesa faz uma operação de crédito nesse montante. Recursos serão distribuídos
RICARDO DANTAS BARRETO
WILSON MARANHÃO
Publicação: 30/07/2024 03:00
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) contratou um empréstimo de R$ 1,1 bilhão junto ao NDB, o Banco do Brics, para investir no sistema de abastecimento d’água e esgotamento sanitário. O ato aconteceu no Palácio do Campo das Princesas, ontem.
A governadora Raquel Lyra exaltou o fato de ser a primeira vez que a Compesa faz uma operação de crédito nesse montante. A companhia, inclusive, completa hoje 53 anos em atividade. Segundo o governo, o empréstimo irá viabilizar obras nos próximos cinco anos com a eliminação ou redução do rodízio na distribuição de água em diversos municípios, e também com a expansão dos serviços de esgotamento sanitário.
Os recursos serão aplicados em várias regiões de Pernambuco com o objetivo de eliminar os rodízios de abastecimento, ampliar o calendário de oferta e cumprir a meta do Marco Legal do Saneamento. De acordo com a Lei Federal que instituiu o Marco, há quatro anos, todas as companhias de abastecimento e saneamento do País devem garantir o fornecimento de água a 99% dos imóveis e 90% de esgoto, até 2033.
A meta é beneficiar mais de dois milhões de pernambucanos. Por isso, é necessário a Compesa buscar recursos a fim de agilizar o cumprimento da meta. O empréstimo de R$ 1,1 bilhão tem prazo de pagamento de 5 anos e amortização em 70 meses.
Ainda na ocasião, a governadora anunciou que será publicado no Diário Oficial do Estado um crédito de R$ 193,9 milhões em favor da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento, contrapartida do empréstimo do NDB oriundo de recursos do Governo de Pernambuco.
Raquel Lyra ressaltou a importância dessa conquista, disse que os investimentos em água “estavam adormecidos” e que deseja “transformar a Compesa na empresa mais elogiada de Pernambuco”. Também agradeceu à presidente do Brics, Dilma Rousseff, pela parceria.
A governadora disse que Pernambuco é um estado com muita escassez hídrica e é objetivo da sua gestão tirá-lo “do mapa da sede e que as pessoas tenham acesso à água”.
“Vamos trabalhar para concluir as adutoras e permitir que a água chegue às estações de tratamento e às casas dos pernambucanos”, acrescentou.
De acordo com Raquel, esse empréstimo de R$ 1, 1 bilhão se somará aos R$ 600 milhões do PAC Seleções que serão liberados pelo Governo Federal.
A governadora Raquel Lyra exaltou o fato de ser a primeira vez que a Compesa faz uma operação de crédito nesse montante. A companhia, inclusive, completa hoje 53 anos em atividade. Segundo o governo, o empréstimo irá viabilizar obras nos próximos cinco anos com a eliminação ou redução do rodízio na distribuição de água em diversos municípios, e também com a expansão dos serviços de esgotamento sanitário.
Os recursos serão aplicados em várias regiões de Pernambuco com o objetivo de eliminar os rodízios de abastecimento, ampliar o calendário de oferta e cumprir a meta do Marco Legal do Saneamento. De acordo com a Lei Federal que instituiu o Marco, há quatro anos, todas as companhias de abastecimento e saneamento do País devem garantir o fornecimento de água a 99% dos imóveis e 90% de esgoto, até 2033.
A meta é beneficiar mais de dois milhões de pernambucanos. Por isso, é necessário a Compesa buscar recursos a fim de agilizar o cumprimento da meta. O empréstimo de R$ 1,1 bilhão tem prazo de pagamento de 5 anos e amortização em 70 meses.
Ainda na ocasião, a governadora anunciou que será publicado no Diário Oficial do Estado um crédito de R$ 193,9 milhões em favor da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento, contrapartida do empréstimo do NDB oriundo de recursos do Governo de Pernambuco.
Raquel Lyra ressaltou a importância dessa conquista, disse que os investimentos em água “estavam adormecidos” e que deseja “transformar a Compesa na empresa mais elogiada de Pernambuco”. Também agradeceu à presidente do Brics, Dilma Rousseff, pela parceria.
A governadora disse que Pernambuco é um estado com muita escassez hídrica e é objetivo da sua gestão tirá-lo “do mapa da sede e que as pessoas tenham acesso à água”.
“Vamos trabalhar para concluir as adutoras e permitir que a água chegue às estações de tratamento e às casas dos pernambucanos”, acrescentou.
De acordo com Raquel, esse empréstimo de R$ 1, 1 bilhão se somará aos R$ 600 milhões do PAC Seleções que serão liberados pelo Governo Federal.