Aimé Kyrillos
Publicação: 20/09/2024 03:00
A Operação Soplón, que investiga negócios milionários com fios de cobre roubados, prendeu oito suspeitos de envolvimento na quadrilha. O balanço foi apresentado ontem, pela Polícia Civil pernambucana, logo após o cumprimento dos mandados. Segundo a corporação, tudo começou com a investigação de um assalto a um condomínio em construção na praia de Muro Alto, em Ipojuca, no Grande Recife. Nessa ação criminosa, cerca de R$ 70 mil em fios de cobre foram roubados. O crime aconteceu em abril deste ano, quando dez homens armados invadiram o local e levaram o material.
Ao longo das investigações e antes da deflagração da operação, a polícia chegou a prender cinco suspeitos, sendo dois em flagrante. Esses dois foram libertados depois. Então, polícia pediu novos mandados para poder capturá-los. Com dez mandados em mãos, os policiais cumpriram oito e outros nove de busca e apreensão domiciliar.
Dois envolvidos estão foragidos. Um deles é um ex-cabo do Exército, que foi exonerado das Forças Armadas. Os presos foram indiciados por envolvimento direto no roubo.
O delegado Ney Luiz, titular da delegacia de Ipojuca deu detalhes da investigação e das prisões.
"Apreendemos com o receptador que é o dono do ferro velho e que a gente acredita que é o líder da organização, cerca de 20 mil reais em espécie, celulares e cadernos com anotações e transações realizadas por ele", detalhou o policial.
Ao longo das investigações e antes da deflagração da operação, a polícia chegou a prender cinco suspeitos, sendo dois em flagrante. Esses dois foram libertados depois. Então, polícia pediu novos mandados para poder capturá-los. Com dez mandados em mãos, os policiais cumpriram oito e outros nove de busca e apreensão domiciliar.
Dois envolvidos estão foragidos. Um deles é um ex-cabo do Exército, que foi exonerado das Forças Armadas. Os presos foram indiciados por envolvimento direto no roubo.
O delegado Ney Luiz, titular da delegacia de Ipojuca deu detalhes da investigação e das prisões.
"Apreendemos com o receptador que é o dono do ferro velho e que a gente acredita que é o líder da organização, cerca de 20 mil reais em espécie, celulares e cadernos com anotações e transações realizadas por ele", detalhou o policial.