Publicação: 29/11/2024 03:00
O Sindicato que representa as empresas de transporte coletivo do Grande Recife, a Urbana -PE, se posicionou sobre a possibilidade reforma do sistema de coletivos. A informação foi repassada na quarta-feira pelo ministro Rui Costa Pimenta, em visita ao Recife. Ele afirmou que “os ônibus recebem muito investimento do Governo do Estado, mas seguem sendo mal avaliados pela população”.
A Urbana-PE afirmou, por meio de nota, que concorda com o ministro sobre a importância da requalificação do sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR). A entidade também disse que tem apresentado propostas ao Governo, “pautadas na necessidade de inovação, de priorização do transporte coletivo e de ajustes no atual modelo de custeio”.
Isso permitiria, segundo a Urbana-PE, “o adequado atendimento à população e a realização dos investimentos necessários”.
A Urbana-PE disse, no entanto, que comparar o sistema da RMR, ao da maioria das capitais brasileiras, “é um equívoco”, pois não seria possível fazer a comparação na questão financeira e no aspecto de governança”.
“Do mesmo modo, também é um equívoco demonstrar surpresa com o volume de recursos destinados ao sistema sem, contudo, conhecer a realidade local”, acrescentou.
O sindicato das empresas afirmou que o Governo do Estado fez uma opção pelo congelamento tarifário em benefício da população, “mas que impacta em maior necessidade de subsídios, principalmente tendo em vista que a tarifa local é uma das mais baixas do Brasil”. Além disso, disse a entidade, “os valores mencionados pelo ministro não são destinados apenas aos serviços de transporte, mas à infraestrutura, como a manutenção dos terminais integrados e das estações de BRT.”
A Urbana-PE afirmou, por meio de nota, que concorda com o ministro sobre a importância da requalificação do sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR). A entidade também disse que tem apresentado propostas ao Governo, “pautadas na necessidade de inovação, de priorização do transporte coletivo e de ajustes no atual modelo de custeio”.
Isso permitiria, segundo a Urbana-PE, “o adequado atendimento à população e a realização dos investimentos necessários”.
A Urbana-PE disse, no entanto, que comparar o sistema da RMR, ao da maioria das capitais brasileiras, “é um equívoco”, pois não seria possível fazer a comparação na questão financeira e no aspecto de governança”.
“Do mesmo modo, também é um equívoco demonstrar surpresa com o volume de recursos destinados ao sistema sem, contudo, conhecer a realidade local”, acrescentou.
O sindicato das empresas afirmou que o Governo do Estado fez uma opção pelo congelamento tarifário em benefício da população, “mas que impacta em maior necessidade de subsídios, principalmente tendo em vista que a tarifa local é uma das mais baixas do Brasil”. Além disso, disse a entidade, “os valores mencionados pelo ministro não são destinados apenas aos serviços de transporte, mas à infraestrutura, como a manutenção dos terminais integrados e das estações de BRT.”