"Anjos da Guarda" para crianças com transtornos
Localizada em Paulista, no Grande Recife, entidade oferece terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade e psicopedagogia para 180 cadastrados
Mareu Araújo
Publicação: 22/01/2025 03:00
Fundado em 1999, o Centro de Reabilitação Anjo da Guarda é uma Organização Não-Governamental (ONG) localizada no município de Paulista, no Grande Recife, voltada para o atendimento a crianças e adolescentes de 1 a 16 anos com transtorno do espectro autista, Síndrome de Down, Rett, West e, também, paralisia cerebral.
“Nós atendemos famílias de baixa renda que não conseguem bancar um tratamento adequado aos filhos. Aqui, elas têm acesso a musicoterapia, consulta com psicólogos e fonoaudiólogos”, contou a representante administrativa da ONG, Aline Silva. Além disso, o Centro oferece terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade e psicopedagogia para todas as 180 crianças cadastradas.
“Às vezes, durante o atendimento, as crianças tem uma crise de epilepsia porque falta a medicação e a família não consegue comprar”, contou. “Por isso, fazemos a campanha Apadrinhe uma Criança em que pessoas voluntárias podem fornecer a medicação durante um ano ou seis meses”.
Aline contou que muitas mães com filhos no Centro Anjos da Guarda, abdicam de seus trabalhos de carteira assinada “para viver em função da criança. Então, ela não consegue ter um vínculo empregatício para cuidar da criança, por isso fica difícil manter as despesas diárias e bancar as medicações, que são muito caras”.
Ela afirmou, ainda, que o mês de janeiro é um dos piores períodos para o Centro, porque parte dos voluntários viaja e não consegue ajudar o projeto. Questionada como é feito o apadrinhamento de uma criança e a doação, ela explicou que “atualmente, temos a conta bancária em nome da Instituição em que o nosso CNPJ é nossa chave PIX, dependendo do que foi a doação mandamos um recibo”.
“Essa parceria é o que nos mantém diariamente de portas abertas, porque são eles que sempre nos socorrem nos momentos mais difíceis”, finalizou.
“Nós atendemos famílias de baixa renda que não conseguem bancar um tratamento adequado aos filhos. Aqui, elas têm acesso a musicoterapia, consulta com psicólogos e fonoaudiólogos”, contou a representante administrativa da ONG, Aline Silva. Além disso, o Centro oferece terapia ocupacional, fisioterapia, psicomotricidade e psicopedagogia para todas as 180 crianças cadastradas.
“Às vezes, durante o atendimento, as crianças tem uma crise de epilepsia porque falta a medicação e a família não consegue comprar”, contou. “Por isso, fazemos a campanha Apadrinhe uma Criança em que pessoas voluntárias podem fornecer a medicação durante um ano ou seis meses”.
Aline contou que muitas mães com filhos no Centro Anjos da Guarda, abdicam de seus trabalhos de carteira assinada “para viver em função da criança. Então, ela não consegue ter um vínculo empregatício para cuidar da criança, por isso fica difícil manter as despesas diárias e bancar as medicações, que são muito caras”.
Ela afirmou, ainda, que o mês de janeiro é um dos piores períodos para o Centro, porque parte dos voluntários viaja e não consegue ajudar o projeto. Questionada como é feito o apadrinhamento de uma criança e a doação, ela explicou que “atualmente, temos a conta bancária em nome da Instituição em que o nosso CNPJ é nossa chave PIX, dependendo do que foi a doação mandamos um recibo”.
“Essa parceria é o que nos mantém diariamente de portas abertas, porque são eles que sempre nos socorrem nos momentos mais difíceis”, finalizou.