Publicação: 24/01/2025 03:00
As ações serão organizadas com base nas seguintes classificações: resposta inicial, alerta e emergência. A resposta inicial (nível 1) será ativada quando identificado o aumento da incidência de casos prováveis de arboviroses, com base no diagrama de controle, por quatro semanas epidemiológicas consecutivas e com positividade laboratorial entre 20% e 40% das amostras. Além disso, o monitoramento se dará também a partir da identificação da reintrodução de sorotipos ou cepas dessas doenças.
Já o alerta (nível 2) terá sua ativação realizada a partir da incidência de dengue e/ou Chikungunya ultrapassando o limite máximo no diagrama de controle por quatro semanas consecutivas ou mais; necessidade de abertura de leitos para assistência aos casos graves; caso confirmado laboratorialmente (RT-PCR) de Zika; Epidemias simultâneas de dois ou mais agravos e positividade laboratorial acima de 40% das amostras.
A resposta de emergência (nível 3) será acionada com a visualização da permanência das notificações acima da linha superior do diagrama de controle com permanência do cenário de aumento de casos; identificação da mortalidade (maior ou igual) 0,06/100 mil habitantes e letalidade maior ou igual 1,0/100 mil casos.
Já o alerta (nível 2) terá sua ativação realizada a partir da incidência de dengue e/ou Chikungunya ultrapassando o limite máximo no diagrama de controle por quatro semanas consecutivas ou mais; necessidade de abertura de leitos para assistência aos casos graves; caso confirmado laboratorialmente (RT-PCR) de Zika; Epidemias simultâneas de dois ou mais agravos e positividade laboratorial acima de 40% das amostras.
A resposta de emergência (nível 3) será acionada com a visualização da permanência das notificações acima da linha superior do diagrama de controle com permanência do cenário de aumento de casos; identificação da mortalidade (maior ou igual) 0,06/100 mil habitantes e letalidade maior ou igual 1,0/100 mil casos.
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